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Teatro do Sesi Macaé apresenta ‘MPB- A Era dos Festivais’

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A apresentação acontece nesta quinta-feira (21), às 20h, no Teatro Sesi Macaé

Trazendo as melhoras atrações artísticas, o Teatro do Sesi Macaé oferece neste mês de maio uma programação realmente imperdivel. Trata-se do show ‘MPB- A Era dos Festivais’, que acontece nesta quinta-feira (17) às 20h, apresentando um repertório que marcou a geração dos anos 1960, quando o país revelou talentos como Elis Regina, Chico Buarque, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Edu Lobo e vários outros.

O espetáculo leva aos palcos a cantora Soraya Ravenle, a primeira-dama dos musicais brasileiros, sob a direção musical do compositor carioca Edu Krieger.

Os ingressos custam o valor de R$ 34 (inteira) e a classificação etária e de 16 anos. O Teatro do Sesi Macaé fica na Alameda Etelvino Gomes, 155 (Bairro Riviera Fluminense).

O espetáculo “MPB – a Era dos Festivais” traz a proposta de apresentar o repertório que marcou a geração dos anos 1960, quando o país revelou talentos como Elis Regina, Chico Buarque, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Edu Lobo e vários outros. Com direção musical do compositor carioca Edu Krieger, a mostra leva ao palco Soraya Ravenle, a primeira-dama dos musicais brasileiros, revivendo o áureo nascimento da MPB, em músicas que mantêm sua força no imaginário brasileiro, e oferecem uma resposta de paz e diálogo aos tempos atuais. A apresentação revela a atualidade das canções nascidas há cinco décadas e a importância da preservação desse legado, que se tornou referência matriz para toda a produção da MPB desde então.

No roteiro, destacam-se sucessos como “Arrastão” (Edu Lobo e Vinícius de Moraes), “A banda” (Chico Buarque), “Disparada” (Geraldo Vandré e Theo de Barros), “Ponteio” (Edu Lobo e Capinam), “Alegria, alegria” (Caetano Veloso), “Pra não dizer que não falei de flores” (Geraldo Vandré) e “Fio maravilha” (Jorge Ben Jor), entre vários outros. A pesquisa de repertório levou em conta os principais festivais de música realizados nos anos 1960, exibidos pelas TVs Excelsior, Record, Rio e Globo. Destaque para o Festival da Música Popular Brasileira e Festival Internacional da Canção.

Os arranjos são assinados por Marcelo Caldi, um dos mais reconhecidos da nova geração brasileira. Soraya Ravenle, por sua vez, se vale não somente do talento vocal, mas também da maestria cênica para “passear” pelas intérpretes da MPB dos anos 1960, como Elis Regina, Gal Costa e Maria Alcina.

Primeira-dama dos musicais, a atriz, cantora e bailarina Soraya Ravenle protagonizou uma série de grandes espetáculos do gênero nos últimos anos: “Dolores”, Prêmio Shell melhor atriz, 1999; “South american way”, Miguel Falabela; “É com esse que eu vou” e “Sassaricando”, Sérgio Cabral e Rosa M. Araújo; “Era no Tempo do Rei”, Heloísa e Julia Seixas; “Ópera do malandro”, Chico Buarque; “Opereta Carioca”, Gustavo Gasparani; “Um violinista no telhado”, Charles Moeller e Claudio Botelho, e vários outros. São ao todo 30 musicais, em 28 anos de carreira. O primeiro CD é de 2011, com músicas de Paulo César Pinheiro, selecionado ao Prêmio da Música Brasileira. Na TV Globo, participou das novelas “I love Paraisópolis”, “Laços de Família”, “Paraíso”, “Malhação”, entre outras.

Compositor, instrumentista e cantor, Edu Krieger é reconhecido como um dos mais talentosos da atual geração da música popular brasileira. Possui canções gravadas por cantoras como Maria Rita, Ana Carolina, Maria Gadú, Roberta Sá, Teresa Cristina, Aline Calixto, entre várias outras. Seu primeiro disco, de 2006, foi premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte na categoria revelação da MPB, e listado entre os dez melhores álbuns do ano pelo jornal O Globo. Já o segundo CD, intitulado “Correnteza”, de 2009, contou com participações especiais de João Donato e Rildo Hora.

Marcelo Caldi alcançou projeção nacional em 2012, a partir das homenagens ao centenário de Luiz Gonzaga, mostrando um lado orquestral e sinfônico do rei do baião, tendo vencido o Prêmio Funarte e lançado o livro e o disco “Tem sanfona no choro”, edição do Instituto Moreira Salles. Compôs arranjos sinfônicos sobre temas gonzagueanos, cantados por Elba Ramalho e executados pela Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, Orquestra Petrobras Sinfônica e Orquestra Sinfônica do Recife. Apresentou-se ao lado de artistas como Gilberto Gil, Elba Ramalho, Chico César, Zé Calixto, Geraldo Azevedo e Fabiana Cozza, além de atuar como solista de acordeom em concertos com as orquestras Petrobras e Sinfônica do Recife.

Cantora Soraya Ravenle

Ficha Técnica

Edu Krieger – idealização, direção musical, pesquisa, violão e voz
Soraya Ravenle – voz
Marcelo Caldi – teclados, acordeom e voz
Percussão – Fabiano Salek
Sopros – PC Castilho
Sonorização – Fernando Capão
Iluminação – Kátia Barreto
Produção – Fernando Gasparini

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