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Semelhanças nos discursos do Hamas e de políticos de esquerda no Brasil são preocupantes

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A comparação entre a retórica do Hamas e o uso da palavra “fascismo” na política brasileira ligam sinal de alerta

Em um desenvolvimento inesperado, o grupo terrorista palestino Hamas libertou duas reféns americanas, Judith e Natalie Ranaan, que estavam entre as mais de 200 pessoas sequestradas em Israel. A ação, entretanto, veio acompanhada de uma forte acusação ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a quem o Hamas chamou de “fascista”.

No Brasil, políticos de esquerda frequentemente acusam seus oponentes políticos de serem “fascistas,” usando o termo como um termo de ofensa. É importante destacar que essa acusação carece de apoio em fatos concretos ou características reais dos opositores, sendo utilizada como uma estratégia retórica para desqualificar adversários no cenário político. A comparação entre a retórica do Hamas e o uso da palavra “fascismo” na política brasileira, bem como o apoio desses setores às ações do grupo terrorista que as classificaram como “resistência” levanta uma preocupação legítima sobre até que ponto a esquerda pode partir para atitudes extremas contra a vida de seus opositores para manter seu status político.

Outra semelhança preocupante é o ódio disseminado contra a religião judaico-cristã, sendo comuns ataques cristofóbicos e antissemitas tanto por políticos de esquerda no Brasil, quanto por terroristas e seus apoiadores.

No caso dos reféns em Israel, mãe e filha foram resgatadas perto da fronteira da Faixa de Gaza e transportadas para uma base militar no centro de Israel, confirmando informações divulgadas pela Cruz Vermelha e pela mídia local. O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, expressou seu desejo pelo regresso seguro das duas americanas, ao mesmo tempo em que destacou a preocupação com outros 10 compatriotas que permanecem desaparecidos no conflito, alguns deles mantidos em cárcere pelo Hamas em Gaza. 

O Hamas, por sua vez, afirmou que a libertação das reféns foi um gesto de “boa vontade”. As acusações feitas a Biden continuam a aumentar as tensões em uma região já marcada por complexos desafios.

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