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População LGBTQIA+ pode ser contemplada com políticas públicas de direitos humanos

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Foto: Divulgação

Se depender do setor de Políticas de Acesso e Gênero, em 2022, a secretaria de Desenvolvimento Social Direitos Humanos e Acessibilidade irá deslanchar uma série de ações com foco na cidadania e no desenvolvimento igualitário para todos. Na última semana, numa reunião interna, a coordenação apresentou ao secretário Fabrício Afonso, o Plano de Ações que envolve diversas atividades.

Durante o colóquio, onde houve troca de informações e a apresentação dos serviços de cidadania que poderão ser realizados no percurso do ano.

– A homofobia é criminalizada em nosso país e é atrelada à lei do Racismo. Precisamos formular políticas públicas que garantam direitos, até porque nos dias atuais não cabem mais preconceitos, seja pela cor da pele, religião, gênero ou orientação sexual. Vou apreciar cada ação aqui proposta, pois precisamos abordar sobre a violação de direitos humanos e a população LGBTI+, implantar políticas de proteção e de direitos dos LGBTs -, ressaltou.

A coordenação Políticas de Acesso e Gênero apresentou propostas de combate à violência, à intolerância e que possam promover mudanças estruturais, tais como: As Semanas dos Direitos Humanos/Balcão social e Macaé pela diversidade; o Mutirão de retificação de nome social, O prosseguimento do Cadastro Social LGBT, e muitas outras ações.

– Nós apresentamos ao secretário, serviços que, articulados com inúmeros parceiros, podem ser ofertados. Citamos alguns de relevância, como o balcão social da cidadania que leva a população aos serviços da administração direta e indireta, a implementação do Disk denúncias LGBTFOBIA e a Semana da Diversidade, que em parceria com o Programa Rio Sem LBGTIfobia do Estado e com o movimento civil das ONGs Cores da Vida e GDM, objetiva informar e sensibilizar a sociedade sobre a importância de se combater todo tipo de preconceito, discutir a criação e execução de políticas públicas municipais de direitos e cidadania da população e outras ações -, informou a coordenadora de Políticas de Acesso e Gênero, Tayse Marinho.

Comunicação SDSDHA.

Jornalista Lourdes Acosta – DRT/MTE 911 MA.

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