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ONU tem funcionários ligados ao grupo terrorista Hamas. Investigação foi aberta

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A UNRWA respondeu às acusações anunciando, na sexta-feira, a rescisão dos contratos de diversos funcionários suspeitos de envolvimento nos ataques e o início de uma investigação interna para apurar os fatos. A agência tem sido repetidamente acusada por Israel de colaborar com o Hamas na Faixa de Gaza, alegações que a ONU sempre refutou.

Oito países, incluindo Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Itália, Finlândia, Países Baixos e Alemanha, anunciaram entre sexta-feira (26) e sábado (27) a suspensão do financiamento à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA). A decisão segue alegações de envolvimento de funcionários da agência em ataques do Hamas contra Israel em 7 de outubro do ano passado. O Departamento de Estado americano expressou preocupação com a possível participação de 12 funcionários da UNRWA no ataque terrorista.

A UNRWA respondeu às acusações anunciando, na sexta-feira, a rescisão dos contratos de diversos funcionários suspeitos de envolvimento nos ataques e o início de uma investigação interna para apurar os fatos. A agência tem sido repetidamente acusada por Israel de colaborar com o Hamas na Faixa de Gaza, alegações que a ONU sempre refutou. A decisão de suspender o financiamento reflete a gravidade das acusações e o impacto potencial nas operações da UNRWA.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, ordenou uma investigação adicional para averiguar o suposto envolvimento de membros da UNRWA nos ataques. Guterres foi informado sobre as “acusações extremamente graves” e solicitou uma investigação rápida, que poderá resultar em demissões e processos criminais contra os envolvidos. Além disso, uma investigação mais ampla sobre as atividades gerais da UNRWA foi anunciada, sinalizando um esforço para transparência e responsabilização na agência.

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