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Junho de muita arte e diversão no Teatro do Sesi

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O sexteto argentino Escalandrum apresenta o trabalho “Piazzolla plays Piazzolla”

O Teatro do Sesi Macaé realiza uma super programação cultural neste mês de junho, oferecendo atrações de primeira linha

Junho chegou trazendo com ele as melhoras atrações artísticas. É a cultura que continua em alta no Teatro do Sesi Macaé, que comanda a boa programação para todos os gostos e idade, tanto adulto quanto infantil, oferecendo espetáculos de primeira linha.

Assim, a programação de junho do Teatro do Sesi será aberta com a atração internacional Escalandrum, em cartaz no dia 14, às 20h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e a classificação etária é de 16 anos.

Já no dia 21, estará em evidência no Teatro o show do Otto, a partir das 20h, com ingresso pelo valor de R$ 34 (inteira), e a classificação etária 16 anos.

A programação vai prosseguir no dia 28 com uma super peça adulto ‘Agosto’, às 20h. Os ingressos estão no valor de R$ 22 (inteira) e a classificação etária e de 16 anos.

E fechando o mês, no dia 30, entra em cena uma tarde super divertida para a criançada com a peça infantil ‘Pelos 4 cantos do mundo’, às 17h. Os ingressos custam R$ 12 (inteira). A classificação etária é livre.

Escalandrum

O sexteto argentino Escalandrum apresenta o trabalho “Piazzolla plays Piazzolla”, nomeado ao Grammy Latino 2011 na categoria “Melhor álbum instrumental”. Depois de se apresentar em mais de 40 países e participar dos principais festivais de jazz do mundo, o Escalandrum desembarca no Rio de Janeiro, mas especificamente nos teatros SESI. O grupo argentino embala o público com músicas do disco “Piazzolla plays Piazzolla”, que une tango e jazz para homenagear o grande compositor Astor Piazzolla.

O sexteto tem quase 20 anos de carreira, 10 álbuns produzidos e sua música original foi apresentada em grandes teatros e auditórios da América Latina e da Europa. Em 2007, a Fundación Konex colocou o grupo entre as 100 figuras mais destacadas da música popular argentina na última década.

Otto

Ex-percussionista da primeira formação da Nação Zumbi e do Mundo Livre S/A (com quem gravou os dois primeiros discos), Otto saiu dos fundos dos palcos para trazer o ousado Samba pra Burro à tona. Otto nasceu no município de Belo Jardim, no Agreste Pernambucano. Saiu de Pernambuco em 1989 para passar dois anos na França, tocando percussão nas ruas e no metrô de Paris. Na volta, aportou no Rio de Janeiro e chegou a animar o som de uma gafieira ao lado de Jovelina Pérola Negra. Do Rio de Janeiro, Otto rumou para o Recife, quando conheceu duas pontas de lança do movimento manguebeat:

Otto

Chico Science e Fred Zero Quatro. Nessas idas e vindas, absorvendo as correntes, nascia seu estilo. Sempre embalado pelo som de influências locais (não só do Recife como de todo o Brasil), começou a interessar-se pela música eletrônica. Resgatando ritmos brasileiros e fundindo-os ao som eletrônico, raiz e modernidade somaram-se em Samba pra Burro, numa dobradinha que acentuou-se quando mudou-se de Recife para São Paulo. Foi saudado pela imprensa como autor de um trabalho inventivo e estimulante, numa colagem de maracatu com drum’n’bass, forró com rap.

‘Agosto’

O espetáculo ‘Agosto’ conta a história de Beverly e Violet Weston, que vivem sós em uma casa de campo escura e decrépita, no interior de Oklahoma. Beverly já foi um poeta premiado e querido em sua comunidade, mas agora sua única companheira é a bebida. Sua esposa, Violet, sofre de câncer e é viciada em calmantes. Num sábado de Agosto, Beverly desaparece. Não é a primeira vez que isso acontece, seus “sumiços” são uma constante na história daquele casamento conturbado. Mas Ivy, a filha do meio de Violet, e Mattie Fae, a irmã, compartilham de um mau pressentimento. Barbara, a filha mais velha, chega acompanhada do marido e da filha deles. Karen, a mais nova, está a caminho.

Na alta madrugada, chega a má notícia. Beverly está morto. A causa oficial é afogamento, mas todos ali desconfiam da causa real. A família inteira se reúne para jantar. Violet, dominada pela dor e pela droga, expurga todo o seu rancor, humilhando sistematicamente todos os membros da família. Barbara reage à altura e toma o controle da casa. A partir daí, tudo é rasgo, revolução, convolução. As entranhas e segredos daquela família singular serão expostos até o final retumbante e inesperado.

Cia Teatral Milongas apresenta seu novo espetáculo infantil: ‘Pelos 4 Cantos do Mundo’

‘Pelos 4 Cantos do Mundo’

A Cia Teatral Milongas apresenta seu novo espetáculo infantil: ‘Pelos 4 Cantos do Mundo’, dirigido e concebido por Breno Sanches – indicado ao Prêmio ZilkaSalaberry de Teatro Infantil na categoria Melhor Texto e no Prêmio Shell 2017 na categoria especial Inovação.A peça se utiliza da linguagem corporal e recursos de animação para narrar as aventuras de uma menina refugiada em suas andanças por diversas partes do mundo, desde a Síria, seu país de origem, até o Brasil.O espetáculo estreou em 10 de março de 2018 no Teatro Ipanema, em comemoração aos 15 anos da Cia, com grande sucesso de público e crítica já na sua primeira temporada.

Com direção de manipulação do bonequeiro Marcio Newlands, a menina é representada por uma boneca em tamanho natural através da técnica da manipulação direta. Após se perder de seu pai, ela é obrigada a deixar sua terra, acuada pela guerra que acaba de eclodir. Sem saber ao certo aonde vai, parte em uma jornada que a leva aos mais longínquos recantos do planeta, conhecendo culturas distintas e aprendendo a lidar com os conflitos que surgem dessas diferenças. Na encenação é utilizada linguagem física e não verbal para explorar a corporalidade dos atores e é trabalhada a sonoridade das línguas para pontuar os diferentes idiomas ao redor do mundo.

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