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Hamas estuprou e torturou mulheres durante ataque, mas ainda tem esquerdista que defende as ações do grupo

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As autoridades israelenses revelaram a jornalistas provas, incluindo vídeos e testemunhos, que comprovariam esses atos hediondos.

Nesta terça-feira (14), a polícia de Israel apresentou um relatório alarmante que prova que o Hamas cometeu estupros e abusos sexuais durante o ataque de 7 de outubro. As autoridades israelenses revelaram a jornalistas provas, incluindo vídeos e testemunhos, que comprovariam esses atos hediondos. O chefe da Polícia, Kobi Shabtai, detalhou que a investigação abrangeu evidências forenses e o depoimento de mais de mil terroristas detidos, além da análise de cerca de 60 mil vídeos. A exibição do material pela polícia mostrou cenas chocantes, incluindo imagens de duas meninas aparentemente mortas, deitadas no chão seminuas, e uma testemunha relatando ter visto um estupro brutal.

Durante a investigação, surgiram relatos perturbadores. Uma testemunha, que sobreviveu ao massacre no festival de música eletrônica fingindo-se de morta, descreveu um ato horrendo de violência sexual cometido por membros do Hamas. Ela testemunhou o estupro de uma menina, que foi submetida a torturas inimagináveis antes de ser assassinada. Outras testemunhas e membros dos serviços de emergência confirmaram a ocorrência de estupros, tendo encontrado corpos de mulheres com evidências claras de abuso sexual.

Este ataque terrorista, marcado por violações sistemáticas e abusos sexuais, apresenta desafios significativos na coleta de provas forenses devido à natureza da cena do crime, que ainda era uma zona de guerra. A maioria das vítimas de abuso sexual estava morta, o que complica ainda mais a investigação. Apesar dessas dificuldades, a polícia israelense continua a reunir provas, incluindo DNA e imagens de vídeo, para documentar completamente esses crimes contra a humanidade. O ataque de 7 de outubro, além das atrocidades sexuais, resultou em mais de 1.200 mortos, incluindo cerca de 300 soldados e 58 policiais.

A defesa dessas ações violentas por parte esmagadora da esquerda brasileira, sob o pretexto de “resistência”, ignorando as evidências de crimes hediondos, é simplesmente revoltante e abjeta.

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