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Diretor da Associação Comercial diz que Audiência Pública do Porto será histórica

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Merrel afirma que indústria voltará a gerar emprego - Divulgação

Entusiasmado com a união dos empresários e membros da Associação Comercial e Industrial de Macaé (ACIM) e de outras instituições, mobilizados para levar milhares de pessoas para a Audiência Pública que vai discutir o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, do Terminal Portuário de Macaé, o diretor da Associação, Marcelo Viana Reid (Merrel), disse ontem que este será um evento histórico e ficará marcado como um dos mais importantes a ser realizado na cidade.

A audiência, que está marcada para ser realizada às 19 horas da próxima quarta-feira (07), está sendo considerada como fundamental para o município de Macaé dar um grande salto em direção ao futuro. Para Marcelo Reid (Merrel), que participou do encontro realizado dia 22 de outubro no auditório da Associação Comercial e Industrial de Macaé, ao tomar conhecimento dos detalhes do que será o grande e importante complexo logístico do Terminal Portuário (TEPOR), ele se diz otimista e espera que a população atenda à convocação feita pela Comissão Estadual de Controle Ambiental para que, finalmente, seja concedida a Licença Prévia para o empreendimento.

“Vencida mais esta etapa, e liberada a Licença Prévia, no prazo de pelo menos 90 dias, poderá ser concedida, também, a Licença de Instalação e, se tudo correr bem, não havendo qualquer contratempo, as primeiras obras do Complexo Logístico poderão ser iniciadas em março ou abril de 2019. Começará, então, a oferta de empregos, necessidade considerada hoje prioritária para que a crise comece a ser deixada para trás”, disse Marcelo Viana Reid (Merrel), que pretende liberar seus funcionários mais cedo do trabalho para que todos compareçam.

Marcelo Reid informou também que teve acesso a alguns pontos do Relatório de Impacto Ambiental para instalação do Porto e que alí está previsto um impacto positivo e decorre do pagamento de impostos. “A presença do empreendimento propiciará o incremento da arrecadação tributária a partir da contratação de mão de obra e serviços no município”.

Segundo Merrel, além dos setores de economia vinculados à contratação de mão de obra (alimentos e vestuário; transporte; utensílios domésticos e lazer), será necessária a aquisição ou locação de materiais, locação de imóveis e equipamentos, dentre outros fatores que contribuem para o aumento da atividade econômica com novo rebatimento no aumento de arrecadação tributária, estimando-se que o projeto TEPOR em plena operação deva gerar uma arrecadação de ISS da ordem de 500 milhões/ano.

“Todos nós devermos incentivar a presença das pessoas na audiência pública”, frisou Merrel.

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