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Com mega manifestação na Paulista, patriotas voltam às ruas para protestar contra Alexandre de Moraes

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A manifestação contou com a presença de diversas personalidades políticas e religiosas, incluindo a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), o pastor Silas Malafaia, e os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)

Uma mega manifestação que reuniu apoiadores e líderes da direita brasileira na Avenida Paulista neste domingo (26). O evento, que teve início às 14h em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), concentrou-se em protestar contra Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), e em homenagear Cleriston Pereira da Cunha, falecido recentemente no Complexo da Papuda. 

A manifestação contou com a presença de diversas personalidades políticas e religiosas, incluindo a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), o pastor Silas Malafaia, e os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), entre outros.

Os manifestantes, expressando suas posições com cânticos e cartazes, criticaram o STF e fizeram homenagens a Cleriston Pereira da Cunha, preso em janeiro e falecido no dia 20 de novembro após um mal-súbito no Complexo da Papuda, onde estava detido. 

A multidão, que ecoou frases como “fora Xandão” e “Justiça”, também relembrava o posicionamento do ministro Alexandre de Moraes, que manteve a prisão de Cleriston apesar dos apelos de seus advogados e da Procuradoria-Geral da República em relação à sua condição de saúde. O evento, além de criticar o STF, também serviu como uma plataforma para expressar apoio à família Bolsonaro.

Esta manifestação foi organizada com o intuito de defender o Estado Democrático de Direito e os Direitos Humanos, além de prestar homenagem a Cleriston Pereira da Cunha. O falecimento de Cleriston, decorrente de um mal-súbito enquanto tomava banho de sol, ocorreu em um contexto onde seus advogados já haviam alertado sobre sua condição de saúde vulnerável, sofrendo de vasculite. A Procuradoria-Geral da República chegou a defender sua liberdade provisória, contudo, o ministro Alexandre de Moraes decidiu pela continuidade de sua detenção. 

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