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Barreiras sanitárias na Rodovia Amaral Peixoto geram engarrafamentos

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Atravessar a barreira sanitária, que divide Macaé de Rio das Ostras, leva cerca de duas horas - Divulgação

Engarrafamento, nesta terça-feira (14), gera transtornos na Rodovia Amaral Peixoto, que liga Rio das Ostras à Macaé

Nesta terça-feira (14), barreira sanitária na Rodovia Amaral Peixoto, que liga Rio das Ostras à Macaé, segue funcionando morosamente, investigando e impedindo a passagem de organismos vivos de uma cidade a outra, diante da pandemia do coronavírus. Quem passa pelo local hoje, está levando cerca de duas horas para atravessar o trecho, devido o engarrafamento.

Implantadas através do decreto 39/2020, as barreiras sanitárias foram instauradas em vários acessos da Capital Nacional do Petróleo, com o intuito de garantir a saúde e o bem-estar da população macaense durante esta fase de isolamento social, evitando o contágio por meio do vírus e, com isso, a sua propagação.

As barreiras sanitárias contém equipes de vigilância em saúde e sanitária, guardas municipais e agentes de trânsito, fazendo essa fiscalização entre os veículos que saem e, principalmente, os que tentam entrar no município.

“Diariamente estamos levando de 40 minutos a 1 hora para atravessarmos de Rio das Ostras à Macaé, mas às vezes esse tempo de duração é até duas horas como hoje, o que gera transtornos, já que atrasa quem precisa trabalhar, como eu”, revela Arnaldo Muniz.

Vale lembrar que as barreiras sanitárias instituídas pelo prefeito de Macaé, Dr. Aluízio, estão instaladas nos acessos de Cabiúnas, Parque Aeroporto, Parque de Tubos e RJ-168 desde o dia 23 de março, para cooperarem no combate ao coronavírus.

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