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“Taxação do amor”: Alckmin tenta defender imposto progressivo de 35% para Elétricos e Híbridos

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Esta medida será aplicada de forma gradual, alcançando 35% entre 2026 e 2028

Com a desculpa de incentivar a produção nacional e a preservação do emprego na indústria automobilística, o governo brasileiro, sob a gestão do presidente em exercício Geraldo Alckmin (PSB), também Ministro da Indústria e Comércio, anunciou a implementação de um aumento progressivo nos impostos de importação para veículos elétricos e híbridos. Esta medida será aplicada de forma gradual, alcançando 35% entre 2026 e 2028, principalmente para as marcas que não realizarem investimentos em fábricas no território brasileiro.

A nova política tributária estabelece que os veículos híbridos enfrentarão um aumento inicial de 15% no imposto já a partir de janeiro, subindo para 25% em 2025, 30% em 2026 e atingindo 35% em 2027. Por outro lado, os carros exclusivamente elétricos terão uma taxação adicional de 10% a partir de janeiro de 2024, com ajustes anuais que levarão a tarifa a 35% em um período de quatro anos. Essa estratégia tem como objetivo principal estimular o investimento na indústria automobilística local, protegendo os empregos no setor.

Alckmin destacou que marcas que optarem por investir na instalação de fábricas no Brasil serão isentas do aumento dos impostos. Além disso, a portaria abrange tanto modelos híbridos quanto elétricos, incluindo plugins, e prevê um tratamento diferenciado para veículos elétricos de transporte.

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