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Professor cristão é perseguido na China por rejeitar Partido Comunista

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Professores cristãos enfrentam perseguições ao redor do mundo, e Hao (pseudônimo), na China, viveu isso na pele. Apesar de seu sucesso acadêmico, sendo convidado para lecionar em uma universidade prestigiada, ele começou a se distanciar das exigências políticas do Partido Comunista Chinês. A pressão para apoiar o partido em atividades extras e artigos o deixou angustiado, e ele optou por não comparecer mais, o que o levou à expulsão.Após enviar uma carta de demissão à universidade, Hao foi investigado por dez meses até que o Partido Comunista oficialmente o desligasse. Com a decisão, ele enfrenta grandes dificuldades para voltar a lecionar em qualquer outra instituição pública do país, onde a lealdade ao partido é um requisito essencial para professores universitários. Mesmo com esposa e filho para sustentar, ele decidiu não comprometer sua fé.O cristão, porém, não perdeu sua confiança em Deus, apesar do futuro incerto. Ele acredita que, apesar de não ter conseguido outro emprego estável, o Senhor tem um plano maior para ele e sua família. Hao compartilha que foi doloroso ver tantos anos de estudo e trabalho parecerem em vão, mas que escolheu orar e confiar em Deus para guiá-lo nesse caminho.Hao é apenas um entre muitos professores cristãos na China que enfrentam a difícil escolha entre sustentar suas famílias e manter sua fé. Na China, a pressão para que professores renunciem à sua fé é intensa, mas Hao se recusa a comprometer seus valores cristãos, afirmando que não trocaria sua fé por segurança profissional.

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