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Aos poucos, o ambiente favorável de negócios, que há anos garantiu a Macaé um reconhecimento nacional e internacional no mundo offshore, é retomado no mesmo ritmo que as atividades econômicas de base da indústria e óleo e gás, que garantem ao país um recomeço de prosperidade e de desenvolvimento.

O recente ranking apresentado pela revista especializada Exame aponta um caminho irreversível para o município, que sofreu à duras penas os efeitos da recessão do mercado offshore, algo inevitável em função de variáveis que alcançam, de Macaé à Arábia Saudita.
Ao subir quatro posições nesta estatística e previsões de negócios, o município apresenta hoje uma gama de opções de investimentos que vão desde obras públicas até o desenvolvimento de projetos privados, em se tratando de recursos bilionários, capazes de sustentar mais quarenta anos de prosperidade.

E mediante indicadores socioeconômicos de Saúde e de Educação, Macaé consegue apresentar dados não vistos em outras grandes cidades do país, algo que não se perde nem no período em que mais se exigiu expertise, autocontrole e preparação para todos os segmentos que por anos surfaram na onda promissora no desenvolvimento do petróleo, e que agora precisam se reestruturar, mesmo com um futuro traçado por positividades.

Ao aprender bastante com a crise, Macaé alcança um novo patamar de oportunidades traçadas pelos leilões da Agência Nacional do Petróleo (ANP), pela revitalização dos campos maduros e por novas perspectivas de logística do setor de óleo e gás, áreas ainda inexploradas.

E, em que pese as barreiras que ainda existem no caminho, o futuro da cidade será bem promissor. E assim sempre será!

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