Do turismo ao porto, cidade se renova como a Capital Nacional dos investimentos
Sem dúvidas, 2020 será marcado como o ano em que Macaé fecha um ciclo de investimentos estimados em mais de R$ 3 bilhões que irão transformar a nova dinâmica do mercado de óleo, gás e energia, em combustível capaz de reescrever a história da cidade como a Capital Nacional do Petróleo.
E graças a perseverança, a responsabilidade e o comprometimento do grupo EBTE Engenharia, responsável por desenvolver e impulsionar os projetos que irão gerar centenas de postos de trabalho, além de assegurar o equilíbrio financeiro da cidade por vários anos, Macaé volta a ser o centro das atenções no Estado, de empresários que almejam abandonar o cenário de crise, e participar de um dos mais prósperos ambientes favoráveis de negócios. E neste momento o Turismo torna-se um grande filão.
Sob a rédea do empresário Fabiano Crespo, a EBTE Engenharia manteve o progresso do CLIMA – Complexo Logístico e Industrial de Macaé. Mesmo com a recessão das atividades da indústria de óleo e gás, entre 2014 e 2018, o grupo, não apenas deu a continuidade necessária para a consolidação do empreendimento, como estabeleceu um marco significativo para a nova história da cidade.
Hoje, o CLIMA permite Macaé a se destacar como a futura “Capital Nacional da Energia”, ao consolidar a construção da termelétrica Marlim Azul, projeto também desenvolvido pelo grupo EBTE Engenharia, que será financiado pela Mitsubishi, Shell e Pátria Investimentos, com recursos na ordem de R$ 2 bilhões já liberados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Concomitante a isso, a EBTE Engenharia conseguiu no ano passado a emissão de licença prévia do Terminal Portuário de Macaé (Tepor), empreendimento que vai gerar investimentos na ordem de R$ 1,2 bilhão capaz de modificar por completo a rede de logística que atende as operações de exploração e produção de petróleo nas Bacias de Campos e de Santos.
Salto também na infraestrutura da cidade
Como desenvolvimento também depende de logística, a EBTE Engenharia é a financiadora de um dos principais projetos necessários à expansão urbana da cidade, dedicado a reduzir os impactos da rotina do petróleo, no centro do dia a dia da população.
Neste sentido, o grupo contribuirá com a construção da Transportuária, uma nova estrada que ligará o trecho da RJ 168 (Estrada da Serra) na região do Horto, à região exata de instalação do Tepor, no litoral Norte da cidade, no São José do Barreto.
Hoje, o projeto orçado em cerca de R$ 200 milhões será licenciado junto a secretaria municipal do Ambiente e Desenvolvimento Econômico, e fará parte do eixo viário composto também pela Estrada de Santa Tereza, projeto já em fase de construção que interligará a RJ 168 ao Parque dos Tubos.