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Macaé é a segunda melhor cidade do Brasil para se investir

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Governo Municipal para atrair novos negócios — Foto: Tadeu Mouzer

Levantamento aponta o município como segunda melhor cidade para se investir no País

De 2021 para 2022, Macaé saltou da 26ª posição para assumir a segunda colocação no ranking divulgado pela Revista Exame, que reúne as cem melhores cidades (com mais de 100 mil habitantes) para se investir no setor de Serviços. Já no segmento “Comércio”, o município passou da 67ª posição para a 12ª.

A posição consagra as iniciativas do Governo Municipal para atrair novos negócios a partir de medidas como a desburocratização dos processos de licenciamento, auxílio direto aos empreendedores e segurança jurídica na definição das regras de análises de projetos.

“É proibido perder negócios em Macaé. Essa é a premissa do Governo que busca, na relação com a indústria e com as instituições empresariais, o caminho para construir pontes importantes para atrair investimentos e gerar empregos, respeitando sempre a legalidade e a sustentabilidade”, destaca o prefeito Welberth Rezende (Cidadania).

Com cerca de R$ 25 bilhões em projetos desenvolvidos pela iniciativa privada em setores como infraestrutura e logística, Macaé despontou na avaliação, realizada pela consultoria Urban Systems, que analisou indicadores relacionados a segmentos econômicos como comércio, serviço, indústria, mercado imobiliário, educação e agropecuária.

Vale lembrar que estes setores foram responsáveis por garantir ao município o maior saldo em geração de postos de trabalho desde 2021 – um acumulado de quase 20 mil vagas criadas até o fim do ano passado. Os números são também um reflexo de políticas de incentivos e reavaliação tributária construídas pela Prefeitura junto ao Governo do Estado.

“Concentramos hoje um terço de todo o investimento privado registrado no Estado do Rio de Janeiro. Com as operações do gás, por exemplo, Macaé se tornará, muito em breve, num dos maiores polos de produção de energia, o que permitirá à cidade viver um processo de industrialização sem igual”, analisa o secretário de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Vianna.

Por portal G1