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Inea divulga novo boletim de balneabilidade de Macaé

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Cavaleiros é uma das mais frequentadas e está própria para o banho, segundo o Inea - Wanderley Gil

Município tem sete das nove praias próprias para o banho, com restrição na Imbetiba. Apenas Forte e Barra estão impróprias

Faltam apenas nove dias para o fim do verão. Os macaenses que pretendem aproveitar os dias de calor nas praias da cidade devem ficar atentos as condições da água. Essa semana o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão responsável pela coleta e análise das amostras no litoral fluminense, divulgou o novo boletim de balneabilidade (número 4 – 3 de março de 2020) de Macaé.

Segundo o estudo feito, sete das nove praias estão liberadas, sendo uma, a Imbetiba, com restrição. O banho deve ser evitado no trecho em frente a Rua Elias Agostinho – número 500 (próximo a base da Petrobras).

Estão próprias as praias do Pecado, Cavaleiros, Campista, Aeroporto, Barreto e Lagomar. Já nas praias do Forte e da Barra, que recentemente estiveram próprias, um caso atípico, o banho deve ser evitado.

Já em Rio das Ostras, município vizinho, o Inea ainda não divulgou o novo boletim. Segundo o último apresentado, com base nas coletas de amostras no dia 18 de fevereiro, apenas o trecho em frente à Rua Bento Costa Júnior, no Centro, está impróprio para o banho. Estão liberadas: Mar do Norte, Joana, Remanso, Costazul, Areia Negra, Cemitério e Tartaruga.

Já as lagoas da região (Imboassica, em Macaé, de Carapebus e de Iriri (Coca-Cola), em Rio das Ostras) não tiveram as amostras coletadas. O último boletim divulgado foi no início de outubro de 2019.

Vale ressaltar que a população deve evitar o banho nos locais que tiveram os índices reprovados, já que o contato com águas contaminadas por esgoto doméstico pode expor os banhistas a bactérias, vírus e protozoários. As pessoas devem evitar também entrar na água em pontos próximos à saída da galeria de águas pluviais ou canais de drenagem.

A orientação é para que os banhistas também evitem entrar no mar, pelo menos, nas 24 horas após as chuvas. Segundo o órgão, tais mudanças climáticas podem interferir na qualidade da água.

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