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Inea divulga boletim de balneabilidade das praias

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Cavaleiros, Pecado, Campista, Barreto e Lagomar são as únicas liberadas para o banho, segundo o Inea - Wanderley Gil

Em Macaé, quatro delas estão impróprias para o banho: Imbetiba, Forte, Barra e Aeroporto

O verão pode ter acabado, mas muita gente continua frequentando as praias da cidade. E para que a diversão não se torne um problema, a recomendação é sempre para que a população esteja atenta às condições da água para saber se o local está ou não próprio para o banho.

Essa semana, o instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão responsável pela coleta das amostras e análise da água no litoral fluminense, divulgou o novo boletim de balneabilidade das praias de Macaé e Rio das Ostras.

De acordo com o boletim de numero 6, com base na coleta realizada no dia 2 de abril de 2019, estão impróprias para o banho as praias da Imbetiba, Forte, Barra e Aeroporto.

Já no Cavaleiros, Pecado, Campista, Barreto e Lagomar, os índices foram considerados satisfatórios pelo órgão. A Lagoa de Imboassica, apesar de receber diariamente esgoto in natura, também está própria para o banho.

No município vizinho de Rio das Ostras, apenas a Praia do Cemitério, na altura da Rua Boca da Barra, número 248, está imprópria para o banho. Estão próprias: Tartaruga, Centro, Joana, Areia Negra, Remanso, Costazul, Mar do Norte e Lagoa de Iriri (Coca-Cola).

Vale ressaltar que a população deve evitar o banho nos locais que tiveram os índices reprovados, já que o contato com águas contaminadas por esgoto doméstico pode expor os banhistas a bactérias, vírus e protozoários. As pessoas devem evitar também entrar na água em pontos próximos à saída da galeria de águas pluviais ou canais de drenagem.

A orientação é para que os banhistas também evitem entrar no mar, pelo menos, nas 24 horas após as chuvas. Segundo o órgão, tais mudanças climáticas podem interferir na qualidade da água. Em todo o estado, as praias são classificadas em três categorias: intensiva, moderada e baixa, definidas de acordo com a frequência. Como forma de critério são avaliados os seguintes itens: presença de banhistas e o tempo de permanência deles no local ao longo do ano.

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