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Fiúza detona a imprensa tradicional pela cobertura do atentado contra Trump

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O jornalista Guilherme Fiúza fez críticas duras à imprensa e à esquerda pela cobertura do atentado a tiros contra Donald Trump. Em vídeo que viralizaou nas redes sociais, Fiúza não poupou palavras ao acusar os veículos de comunicação de tentarem minimizar o ocorrido. Ele destacou que alguns jornais, como O Globo, chegaram a noticiar inicialmente que Trump teria “caído do palco”, mas minutos depois alteraram a matéria para reconhecer o atentado.

Fiúza argumentou que a imprensa, que frequentemente condena a violência e prega o amor, estava tentando atenuar um ato de violência claro e gravíssimo. “Vocês não são contra a violência? E agora estão querendo atenuar um tiro? Vocês estão querendo atenuar um ato violento?”, questionou o jornalista, visivelmente indignado com a abordagem midiática do incidente.

O jornalista também criticou a insinuação de que o som dos tiros seria apenas um “suposto som”, afirmando que a imprensa estava sendo cautelosa demais em um momento crítico, quando geralmente é conclusiva e rápida para emitir juízos sobre outros temas. Para Fiúza, essa postura contraditória revela um viés na cobertura jornalística, especialmente em momentos de grande importância política.

Fiúza concluiu dizendo que a imprensa estava insidiosamente tentando envernizar os fatos, criando um ambiente desvirtuado e cheio de artifícios. “Nós temos visto essa guerra suja da informação, da propaganda enganosa, da censura velada há muito tempo”, afirmou ele, ressaltando a necessidade de uma cobertura mais honesta e transparente dos eventos.

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