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Conselho busca soluções para as reivindicações da população

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O evento reuniu dezenas de pessoas e teve como ponto principal de discussão a segurança do município

No encontro foram discutidos assuntos de grande relevância sobre a segurança pública e aumento de efetivo de 80 policiais para o verão de 2018/2019

O Café Comunitário e a reunião do Conselho de Segurança, realizados todos os meses no 32º Batalhão da Polícia Militar, aconteceram na noite da última terça-feira (23), em uma escola da rede privada, no bairro Imbetiba, e contou com a presença de autoridades municipais, moradores adjacentes e representantes de algumas associações de moradores.
O evento reuniu dezenas de pessoas e teve como ponto principal de discussão a segurança do município. Em todas as suas edições, o encontro é aberto à população em geral, reunindo líderes comunitários, comerciantes e membros do poder público para tratar de segurança pública. Desta forma, o comandante e autoridades buscam ouvir as demandas da população quanto ao policiamento da região e propor novas políticas.

A reunião é uma forma de discutir ideias, expor críticas e dar sugestões que possam contribuir para melhorar cada vez mais a segurança pública.

Um dos assuntos abordados na reunião foi o pouco efetivo de policiais no 32° BPM. O Major Hudson, representando a instituição, afirmou que, provavelmente, as cidades de abrangência do batalhão irão receber 80 policiais para o verão de 2018/2019, que virão remanejados de outros municípios, como Cardos Moreira, Santo Antônio de Pádua e Itaperuna.
Outro assunto levantado foi a entrega de oito viaturas da Polícia Militar, porém tiveram que ser divididas entre os municípios de Macaé, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Quissamã, Conceição de Macabu e Carapebus.

Um outro problema apresentado na reunião foi sobre a dificuldade de efetuar a ligação pelo número 190, que, por diversas vezes, o usuário não consegue solicitar o auxilio policial.
O Major Hudson afirmou que existe uma dificuldade grande de disponibilidade de policiais para o atendimento, já que são três linhas e um atendente policial, que dependendo do caso, leva alguns minutos para anotar dados completos da solicitação, o que inviabiliza o atendimento de outras ligações simultâneas.

Ele disse ainda que o ideal seria como ocorre nas capitais, onde o atendimento é feito por profissionais de telemarketing contratados unicamente para esse fim, porém se comprometeu em levar o assunto ao comando para uma provável solução ou melhoria.

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