Início Notícias Brasil CEO da Marisa: Não entendo como um governo pode legalizar o contrabando

CEO da Marisa: Não entendo como um governo pode legalizar o contrabando

0
341

João Pinheiro Nogueira Batista se manifestou após reunião de Haddad com varejistas

Após a reunião entre o ministro da Economia, Fernando Haddad, e representantes de redes varejistas no sábado (1º), o presidente da Marisa, João Pinheiro Nogueira Batista, expressou sua opinião sobre o encontro. Segundo o Estadão, João destacou a mudança de postura do Ministério da Economia em relação a reuniões anteriores com o setor. Ele afirmou que o ministro não cumpriu sua promessa de combater o contrabando, resultando na legalização de práticas comerciais que violam as regras tributárias e prejudicam a indústria nacional. João também criticou a falta de posicionamento da Fiesp diante da política industrial do governo.

Durante uma reunião realizada na manhã de segunda-feira (3) no Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), João Pinheiro Nogueira Batista, presidente da Marisa, comentou sobre a peculiaridade do encontro entre o ministro da Economia, Fernando Haddad, e representantes de redes varejistas. Segundo informações do Estadão, João ressaltou a mudança de postura do Ministério da Economia em relação às reuniões anteriores com o setor. Ele expressou sua insatisfação, afirmando que o ministro não teve a força necessária para combater o contrabando, resultando na legalização de práticas comerciais irregulares que prejudicam a indústria nacional. Além disso, ele questionou a falta de posicionamento da Fiesp em relação à política industrial do governo.

João Pinheiro Nogueira Batista, presidente da Marisa, manifestou sua opinião após a reunião do ministro da Economia, Fernando Haddad, com representantes de redes varejistas no sábado (1º). De acordo com o Estadão, João destacou a mudança de postura do Ministério da Economia em relação a encontros anteriores com o setor. Ele afirmou que o ministro não cumpriu sua promessa de combater o contrabando, o que resultou na legalização de práticas comerciais que violam as regras tributárias e prejudicam a indústria nacional. Além disso, João criticou a omissão da Fiesp diante da política industrial do governo, apontando que medidas contraditórias estão sendo adotadas, como subsídios para carros de classe média e o favorecimento do contrabando em detrimento da indústria têxtil.

Por portal Novo Norte