Na urna, título de educador é valorizado

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Por Tânia Monteiro

O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, está dando os retoques finais no que vem sendo chamado de “Manifesto à Nação”, no qual pretende fazer um compromisso em defesa da democracia, responder às críticas de racismo e misoginia, e reiterar ao mercado de que trabalhará pelo ajuste fiscal. O formato ainda está sendo definido – se será um texto ou um vídeo – e a ideia é divulgar a mensagem nas redes sociais.

A intenção é que o conteúdo tenha forte tom emocional e possa ser gravado ainda no quarto do hospital, onde o candidato se recupera da facada que recebeu no dia 6 deste mês, em Juiz de Fora (MG), durante agenda de campanha. A equipe de apoiadores gostaria de divulgar o manifesto “o quanto antes”, mas Bolsonaro, que é quem dá a palavra final sobre tudo em sua campanha, ainda quer discuti-lo um pouco mais.

O documento está sendo elaborado a várias mãos e um dos temas centrais, de acordo com um dos auxiliares que participaram da discussão, é rebater acusações de que o capitão da reserva não tem compromisso com a democracia e que a sua chegada ao Palácio do Planalto represente um resquício de ditadura.

Neste domingo, 23, um grupo que inclui intelectuais, juristas, artistas, esportistas, ativistas e empresários subscreveu um manifesto contra o candidato do PSL, intitulado “Pela democracia, pelo Brasil” (mais informações nesta página).

Seguidores de Bolsonaro entendem que existem vários pontos que precisam ser respondidos. O candidato quer mostrar que deseja a união do País e responder que a acusação de racista não se sustenta porque ele vem de uma instituição (o Exército) que é um extrato de toda a população brasileira.

Embora inicialmente a ideia tenha sido inspirada na Carta aos Brasileiros, feita pelo então candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002, com o objetivo de acalmar o mercado, a campanha rechaça a comparação. Diz que Bolsonaro quer somente responder aos ataques que vem recebendo.

O momento da divulgação, porém, ainda não foi definido porque o candidato teme eventuais efeitos negativos do manifesto a menos de 15 dias do primeiro turno. Apesar de não citar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), aliados de Bolsonaro usam como exemplo as críticas que o tucano recebeu ao divulgar no fim da semana passada uma carta em que defendeu a necessidade de deter a “marcha da insensatez”.

Pelo que ficou acertado até o momento, o candidato do PSL dirá que está em franca recuperação no hospital e vai agradecer ao povo brasileiro pelas orações. Ele também deverá tratar de economia, destacando a importância do ajuste fiscal e rechaçando a tese de que é estatizante. Pretende ainda reforçar que não tem divergência com seu guru econômico, Paulo Guedes, mesmo após as polêmicas da semana passada envolvendo a proposta de criação de tributos aos moldes da CPMF.

 

Fonte: Estadão conteúdo

Datafolha: Bolsonaro varia de 32% para 35% e Haddad vai de 21% para 22%

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Por Marcelo Osakabe e Daniel Weterman

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) cresceu de 32% para 35% das intenções de voto, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 4. Ele abriu 13 pontos de vantagem em relação ao segundo colocado, Fernando Haddad (PT).

O candidato do PT oscilou de 21% para 22%. Ciro Gomes (PDT) manteve 11% e Geraldo Alckmin (PSDB) variou de 9% para 8%.

A candidata da Rede, Marina Silva, manteve 4%. João Amoêdo (Novo) permaneceu com 3%. Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos) mantiveram 2% cada, mesmo índice da pesquisa divulgada na última terça-feira, 2. Cabo Daciolo (Patriota) voltou a ter 1%.

Vera Lúcia (PSTU), Guilherme Boulos (PSOL), João Goulart Filho (PPL) e José Maria Eymael (DC) não pontuaram.

O contingente de votos em branco e nulos saiu de 8% para 6%, enquanto os que não souberam ou não responderam permaneceu em 5%

Considerando-se apenas os votos válidos, que tiram da amostra os votos em brancos e indecisos, Bolsonaro chegou a 39%, contra 25% de Haddad, 13% de Ciro, 9% de Alckmin e 4% de Marina Silva.

Segundo turno

Bolsonaro manteve o índice de 44% das intenções de voto no segundo turno contra Haddad, de acordo com o instituto Datafolha O petista, por sua vez, oscilou de 42% para 43%.

Neste cenário, os votos em branco e nulos passaram de 12% para 10%, enquanto o índice de indecisos foi de 2%, mesmo índice da pesquisa divulgada na terça-feira.

Depois de ficarem empatados no limite da margem de erro anteontem, Ciro Gomes voltou a abrir vantagem de seis pontos contra Bolsonaro. Neste cenário testado pelo Datafolha, o pedetista oscilou de 46% para 48%, enquanto o capitão da reserva ficou com 42%. Os votos em branco e nulos foram de 10% a 9% e os indecisos permaneceram em 2%.

Na simulação contra Geraldo Alckmin, o tucano manteve os 43% e o deputado federal foi de 41% para 42%. Votos brancos e nulos foram de 14% para 13% e os indecisos ficaram em 2%.

O tucano voltou a ter empate técnico com Haddad, no limite da margem de erro. Alckmin foi de 43% a 42%, enquanto o petista oscilou de 36% para 38%. O montante de votos brancos e nulos variaram de 19% a 17% e o montante de indecisos passou de 2% para 3%.

Resistência

A rejeição a Bolsonaro se manteve em 45% na comparação dos dois levantamentos. Por sua vez, a Haddad oscilou de 41% para 40%.

A rejeição dos demais candidatos aparece abaixo. Neste levantamento, os entrevistados podem citar mais de um candidato e, por isso, os resultados somam mais de 100%.

– Marina: 28%

– Alckmin: 24%

– Ciro: 21%

– Meirelles: 15%

– Boulos: 14%

– Cabo Daciolo: 14%

– Vera: 13%

– Alvaro Dias: 13%

– Eymael: 12%

– Amoêdo: 11%

– João Goulart Filho: 11%

– Não votaria em nenhum: 2%

– Poderia votar em todos: 2%

– Não sabe/não respondeu: 4%

A pesquisa tem margem de erro de dois pontos porcentuais e nível de confiança de 95%. Foram entrevistados 10.930 eleitores entre 3 e 4 de outubro. O registro no TSE é o BR-02581/2018. O levantamento foi contratado pela Folha de S.Paulo.

Nikolas ironiza carro de Lula na posse: “Camburão serve”

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Deputado eleito se manifestou por meio das redes sociais

Nesta segunda-feira (26), o deputado federal eleito Nikolas debochou de uma reportagem a respeito do carro que deverá ser usado por Lula no dia da cerimônia de posse. Diante da informação de que o petista pode fazer o tradicional desfile na Esplanada dos Ministérios a bordo de um carro blindado e que avaliação da equipe é que o cenário não está propício para um desfile em carro aberto como deseja Lula, Nikolas ironizou e sugeriu um camburão.

– Um camburão serve também – escreveu ele, nos stories do Instagram.

A posse de Lula acontecerá no dia 1º de janeiro. O tradicional desfile na Esplanada dos Ministérios.

A bomba encontrada no aeroporto de Brasília no sábado (24) é um dos indicativos que preocupam a equipe que cuida da segurança de Lula e planeja estratégias para o dia 1º de janeiro.

O presidente eleito receberá duas análises técnicas feita pela equipe de policiais federais, uma com os riscos de fazer o trajeto com carro aberto e outra com o carro fechado. Ele terá que decidir qual das duas será melhor.

Por Portal Novo Norte

Polícia do Equador prende 68 criminosos que tentavam dominar hospital

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O grupo tentava controlar um hospital na cidade de Yaguachi, localizada na província de Guayas, sudoeste do país

Uma operação policial no Equador resultou neste domingo (21) na prisão de 68 criminosos suspeitos de integrarem uma organização. O grupo tentava controlar um hospital na cidade de Yaguachi, localizada na província de Guayas, sudoeste do país. A ação faz parte de uma ampla campanha do governo equatoriano contra o narcotráfico, que já mobilizou milhares de militares.

Segundo as autoridades, o objetivo da ocupação do hospital era proteger um membro da organização que havia sido ferido. Durante a operação, foram apreendidas armas de fogo e drogas. A polícia também descobriu e invadiu um centro clandestino de reabilitação, usado como esconderijo pelos suspeitos. O chefe da polícia local, Julio Camacho, revelou que, além de abrigar os membros da quadrilha, o local funcionava como um bordel.

A situação no Equador tem se agravado com a atuação de cerca de vinte organizações criminosas, que exercem controle a partir das prisões e têm realizado ações violentas, como a invasão do canal TC em 9 de janeiro, transmitida ao vivo. Em resposta, o presidente Noboa declarou um “conflito armado interno” e iniciou uma ofensiva contra os grupos, classificados por ele como “terroristas”. Este cenário tem levado ao fechamento de vários centros clandestinos de reabilitação, alguns dos quais foram palco de tragédias, como um incêndio em 2019 que resultou em 18 mortes.

Operação revela conversas “cabulosas” entre deputada que apoiou Lula e milicianos violentos no RJ

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As consequências da investigação foram imediatas e severas.

A operação Batismo, realizada na segunda-feira (18) pela Polícia Federal e o Ministério Público do Rio de Janeiro descobriu evidências alarmantes de uma conexão entre a deputada estadual Lucia Helena Pinto de Barros, conhecida como Lucinha (PSD), e uma organização miliciana atuante na zona oeste do Rio de Janeiro. 

As investigações apontam para um esquema de articulação política em benefício dos milicianos em órgãos públicos. Dentre as provas, mensagens vazadas evidenciam uma relação próxima entre Lucinha e Domicio Barbosa, conhecido como Dom, líder da milícia. Em um dos diálogos, a deputada expressa saudades ao miliciano, enquanto em outro, é chamada de “madrinha” e recebe a promessa de um cavalo como presente.

A operação, que envolveu buscas em oito locais, incluindo o gabinete da deputada na Assembleia Legislativa do Estado (Alerj), resultou em várias descobertas perturbadoras. O escrutínio das conversas entre Lucinha e Dom revelou solicitações da parlamentar para encontros com criminosos notórios, incluindo o chefe miliciano Zinho, procurado por uma série de crimes. Em uma troca de mensagens, Lucinha intervém para tentar liberar comparsas de Dom detidos em flagrante em novembro de 2021, sugerindo até a destruição do próprio telefone para eliminar provas.

As consequências da investigação foram imediatas e severas. A Justiça determinou o afastamento imediato da deputada de suas funções legislativas e proibiu seu acesso à Alerj. Além disso, a operação desvendou a participação de Ariane de Afonso Lima, assessora de Lucinha, nas atividades ilícitas. Ambas são acusadas de interferir na segurança pública do estado, favorecer a soltura de milicianos, manipular o comando do batalhão da PM em Santa Cruz, vazar informações sobre operações policiais e atuar para beneficiar o transporte público de vans controlado pela milícia de Zinho.

Bolsonaro foi aclamado pelo povo após “dar show” na Globo

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Multidão esperava o presidente na saída dos estúdios da emissora

Nesta segunda-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro participou de uma entrevista no Jornal Nacional, da TV Globo. E ao deixar os estúdios da emissora, o presidente foi recepcionado por uma multidão acalorada.

O presidente retribuiu o carinho do povo presente e chegou até a abraçar crianças.

– Queria dizer pra vocês que estou fazendo a minha parte, lutando pela liberdade do nosso Brasil, defendendo a família. Queria agradecer a Deus por este momento e por esta missão – disse o presidente aos presentes.

A sabatina foi a primeira de uma série que o Jornal Nacional irá promover. Ainda serão sabatinados Ciro Gomes, Luiz Inácio Lula da Silva e Simone Tebet.

Por Portal Novo Norte

Recurso federal não é usado pelo município para equipar unidades de ESF

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Vereador Marcel Silvano cobrou novamente do Executivo a aplicação de dinheiro para a Saúde

Requerimentos do vereador Marcel Silvano (PT) foram aprovados em plenário

No retorno das sessões ordinárias, após o recesso parlamentar, a Câmara Municipal de Macaé cobrou novamente do Executivo a aplicação de dinheiro para a saúde, liberado pelo Senado Federal. Três requerimentos de Marcel Silvano (PT) foram aprovados na última quarta-feira (1º), questionando o não investimento de valores resultantes de emendas do senador Lindberg Farias (PT-RJ) ao orçamento nacional.

É a terceira vez que o vereador tem proposições aprovadas com esse objetivo. Nesta sessão, ele lembrou que não foram investidos R$ 70 mil na compra de dois veículos de passeio, um para a unidade de Estratégia de Saúde da Família (ESF) do Aterrado do Imburo e outro para a ESF do Frade.

Já à unidade de Bicuda Pequena coube um total de R$ 104,8 mil para uma Pick-up tracionada, com o objetivo de atender locais de difícil acesso, que também não foi comprada. “Para fazer seu trabalho, os agentes de saúde usam o próprio carro ou pedem emprestado o veículo de algum morador. O dinheiro está na conta da prefeitura no Banco do Brasil e nenhum procedimento burocrático é realizado para empregá-lo”, critica Marcel.

Projeto na Câmara quer tornar hediondo o crime de “LGBTcídio”

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Comissão de Direitos Humanos promoveu audiência para tratar sobre o texto

Nesta quarta-feira (17), a Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados realizou uma audiência pública para debater sobre o Projeto de Lei 7292/17, que considera o LGBTcídio como homicídio qualificado e o classifica como crime hediondo.

De acordo com o texto, que foi batizado de Lei Dandara, será considerado LGBTcídio todo homicídio cometido contra homossexuais e transexuais que tenha como motivação a discriminação por sexualidade ou identidade de gênero.

O texto foi apresentado pela deputada Luizianne Lins (PT-CE) que presidiu a audiência com representantes de grupos em defesa dos direitos LGBT, entre eles Toni Reis, da Aliança Nacional LGBTI+.

Além dele, também foram convidados a secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat; o procurador federal dos Direitos do Cidadão, Carlos Alberto Vilhena; o promotor de Justiça do Ceará Marcus Renan; e outros.

A autora do projeto defendeu a aprovação do mesmo citando a questão de violência contra a população LGBTQ+. Ela ainda citou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que enquadra as práticas de homofobia e de transfobia no conceito de racismo previsto na Lei 7.716/89.

– O Brasil é um dos países que mais matam e desrespeitam os direitos da população LGBTQIA+ no mundo – declarou ela ao defender o projeto.

LEI DANDARA

A proposta foi batizada de Lei Dandara em referência ao assassinato da travesti Dandara dos Santos, espancada e morta a tiros em Fortaleza (CE), em 2017.

Por portal Novo Norte

Câmara aprova convênio entre município e Estado por obras de escola no Lagomar

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Presidente da Câmara, Dr. Eduardo Cardoso, defendeu a matéria no plenário durante a sessão ordinária

Oposição aponta fragilidades na matéria, mas dá voto positivo à iniciativa do Executivo

Ao propor a celebração de convênio com o Estado, para destinar cerca de R$ 6 milhões para concluir a construção de uma unidade escolar no Lagomar, com capacidade para atender dois mil alunos, o projeto de lei do governo municipal foi aprovado na terça-feira (9), em segunda discussão, pelo plenário da Câmara Municipal. Apesar da oposição apontar incoerências na proposta, o projeto também recebeu o voto favorável dos membros da Frente Parlamentar Macaé Melhor, por apresentar uma solução para o andamento do projeto abandonado pelo governo do Estado há mais de seis anos.

“Já levantamos a discussão sobre qual será o perfil dessa escola, se será municipalizada por completo, ou se a unidade ainda terá o perfil de ensino médio do Estado. Mais precisa ser dito para que tenhamos a segurança sobre o funcionamento desta unidade. Porém, volto a insistir à necessidade de uma ação de conclusão de uma escola desse porte no Lagomar”, apontou Marcel Silvano (PT).

Líder da Frente Parlamentar, Maxwell Vaz (SD) apontou que a tramitação em caráter de urgência reduziu o tempo necessário para que os vereadores pudessem tirar dúvidas e melhorar a instrumentação jurídica da proposta de celebração do convênio. “Eu cheguei a apresentar duas emendas ao projeto, mas foram intempestivas, por questão do regime de urgência. A nossa dúvida é sobre de onde vai sair essa verba de R$ 6 milhões e qual contrapartida para o município, além, é claro, de atender aos alunos do Lagomar, o que o convênio vai garantir. Vou dar um voto favorável, mas vou cobrar na Justiça se em seis meses essa obra não tiver resultado”, apontou o parlamentar.

Maxwell afirmou também que, além de destinar os R$ 6 milhões para finalizar o projeto do Estado, a prefeitura precisa garantir a reforma estrutural de cerca de 10 unidades da rede municipal de ensino, que estão em situação precária.

Também da oposição, Luiz Fernando (PTC) voltou a destacar o impasse referente à suplementação de verba para a realização do projeto. “Não há previsão no orçamento para a destinação dos R$ 6 milhões para a escola. Com a aprovação deste projeto, nós já estamos validando um decreto do governo de forma antecipada. Eu nunca vi isso! De onde ele vai tirar esse dinheiro? O projeto não conta com estudo de impacto financeiro, por isso nos gera essa dúvida. Eu sou a favor daquela escola atender, com qualidade, as crianças que moram lá. E, por isso, votamos a favor desta matéria, ponderando todos os vícios que deveriam ser sanados pelo governo”, apontou Luiz Fernando.

O vereador apontou ainda que o governo também deveria propor uma doação de receitas para que a Nova Cedae possa investir na ampliação do abastecimento d’água na cidade. Vice-líder da oposição, Robson Oliveira (PSDB) afirmou que o governo deixa de fazer o dever de casa, para ganhar a opinião pública ao oferecer verba municipal para assumir projeto de responsabilidade do Estado.

Marvel Maillet (REDE) apontou que a proposta do convênio é oferecer um cheque em branco para o governo, sem apresentar garantias. Membro da Comissão de Educação, Luciano Diniz (MDB) apontou que o projeto oferece sim as garantias para aprovação, indicando o quanto vai ser investido na obra e quanto tempo o projeto levará para ser executado.

Membros da base aliada do governo, o presidente Dr. Eduardo (PPS) e o vice-presidente Julinho do Aeroporto (MDB) defenderam a matéria. Após os debates, o projeto de lei foi aprovado pela maioria dos vereadores presentes na sessão de terça-feira (9).

Vitória de Milei também é vitória para Trump e Bolsonaro

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A eleição de Milei foi acompanhada de perto por líderes internacionais

Em uma disputa eleitoral marcante, Javier Milei conquistou a presidência da Argentina com 55,69% dos votos, superando o candidato peronista Sergio Massa. Este resultado histórico foi anunciado após o segundo turno das eleições presidenciais argentinas. A vitória de Milei representa uma mudança significativa na política argentina, refletindo uma nova direção para o país sul-americano.

A eleição de Milei foi acompanhada de perto por líderes internacionais. Destacando-se entre eles, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, utilizou sua plataforma, Truth Social, para expressar apoio ao presidente eleito. “O mundo inteiro estava assistindo! Estou muito orgulhoso de você. Você vai mudar o seu país e realmente tornar a Argentina grande novamente!”, declarou Trump, fazendo uma alusão ao seu próprio slogan de campanha.

Além de Trump, o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro também manifestou suas congratulações a Milei. “Parabéns ao povo argentino pela vitória com Javier Milei. A esperança volta a brilhar na América do Sul. Que esses bons ventos alcancem os Estados Unidos e o Brasil para que a honestidade, o progresso e a liberdade voltem para todos nós”, afirmou Bolsonaro. A eleição de Milei e as reações que se seguiram sublinham um momento de transição política significativa na América do Sul.