Os planos do PL com Bolsonaro para as eleições de 2024

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O partido está determinado a eleger 1.500 prefeitos nas eleições do ano que vem. Essa meta representa um aumento significativo em relação às eleições de 2020, quando o partido conquistou bem menos prefeituras

Neste sábado (2), durante o evento do PL Mulher em Brasília, a deputada federal Bia Kicis, presidente do PL Mulher do Distrito Federal, fez uma declaração que revela os planos do Partido Liberal (PL) psra as eleições municipais de 2024. Segundo ela, o partido está determinado a eleger 1.500 prefeitos nas eleições do ano que vem. Essa meta representa um aumento significativo em relação às eleições de 2020, quando o partido conquistou bem menos prefeituras. Atualmente, o Brasil conta com 5.568 municípios, conforme dados do IBGE.

Além disso, Bia Kicis reforçou a posição política do PL, deixando claro que o partido se mantém na oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT). “O PL é um partido de direita, o PL é um partido de oposição”, afirmou Kicis. A declaração foi feita em um evento que contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, reforçando as alianças e estratégias políticas do PL no cenário político nacional.

Marco Guerra faz um balanço do Plano de Investimentos da Petrobras

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Marco Guerra, Gerente geral da Unidade de Operações da Bacia de Campos, durante apresentação no Teatro do Sesi

Gerente Geral da Unidade de Operações da Bacia de Campos eleva perspectivas de investimentos à região

O gerente geral da Unidade de Operações da Bacia de Campos (UO-BC), Marco Guerra, durante a reunião de encerramento das atividades da Rede Petro-Bacia de Campos, que aconteceu na manhã de terça-feira (04), no teatro do Sesi de Macaé, apresentou dados do Plano de Negócios e Gestão da Petrobras (2018-2022).

Ao elevar de US$ 10 bilhões para US$ 18,9 bilhões as perspectivas de investimentos para os próximos quatro anos, a Petrobras sinaliza que a Bacia de Campos e Macaé voltarão a ser o epicentro das operações que irão redefinir o volume de produção de óleo e gás registrado atualmente no Brasil.

Além de dar continuidade ao desenvolvimento de projetos de exploração, em áreas adquiridas na rodada de concessão realizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) no início do ano, a estatal indica também que aplicará recursos para elevar o fator de produção em reservas maduras, pauta de 91 projetos em andamento dedicados exclusivamente para a Bacia de Campos.

Através desta nova estratégia, a companhia pretende colocar em atividade seis novos sistemas de produção na região, que representa uma nova oferta de contratação de serviços e aquisição de materiais dentro da cadeia produtiva offshore baseada em Macaé. E como uma engrenagem perfeita, o resultado desta injeção de ânimo são milhares de oportunidades de emprego.

O Plano de Negócios, divulgado pela Petrobras, incluiu ainda áreas já descobertas na camada do pré-sal da Bacia de Campos, um potencial que tende a ser explorado através de parcerias com outras grandes operadoras de óleo e gás no mundo.

Diante deste novo ciclo virtuoso, as expectativas para Macaé são as melhores possíveis. “Ainda temos muito por fazer e a produzir na Bacia de Campos, que é responsável por cerca de 50% da produção nacional. Atualmente 53 plataformas estão em operação na Bacia de Campos, sendo 49 no Estado do Rio”, disse Marco Guerra.

O gerente geral da UO-BC informou que 17 plataformas estão em processo de descomissionamento nos próximos anos.

Veja a lista dos deputados e senadores que votaram pelo aumento do fundo eleitoral para R$ 5,7 bilhões

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R$ 5,7 bilhões do dinheiro dos seus impostos vai ser usado para financiar a eleição de políticos

O Congresso Nacional derrubou o veto do presidente jar Bolsonaro ao aumento do fundo Eleitoral para R$ 5,7 bilhões. Veja abaixo a lista dos deputados e senadores que votaram a favor do aumento.

Deputados:Continua depois da publicidade

Abílio Santana (PL-BA)

Abou Anni (PSL-SP)

Acácio Favacho (PROS-AP)Continua depois da publicidade

Adolfo Viana (PSDB-BA)

Adriano do Baldy (PP-GO)

Aécio Neves (PSDB-MG)Continua depois da publicidade

Aelton Freitas (PL-MG)

Afonso Florence (PT-BA)

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)

Airton Faleiro (PT-PA)

Alceu Moreira (MDB-RS)

Alcides Rodrigues (Patriota-GO)

Alencar S. Braga (PT-SP)

Alessandro Molon (PSB-RJ)

Alex Santana (PDT-BA)

Alexandre Leite (DEM-SP)

Alexandre Padilha (PT-SP)

Alice Portugal (PCdoB-BA)

Aliel Machado (PSB-PR)

Aline Gurgel (Republican-AP)

Altineu Côrtes (PL-RJ)

Aluisio Mendes (PSC-MA)

Amaro Neto (Republican-ES)

André Abdon (PP-AP)

André de Paula (PSD-PE)

André Figueiredo (PDT-CE)

André Fufuca (PP-MA)

Angela Amin (PP-SC)

Antonio Brito (PSD-BA)

Arlindo Chinaglia (PT-SP)

Aroldo Martins (Republicanos-PR)

Arthur O. Maia (DEM-BA)

Átila Lins (PP-AM)

Átila Lira (PP-PI)

Augusto Coutinho (Solidariede-PE)

Aureo Ribeiro (Solidaried-RJ)

Bacelar (Podemos-BA)

Baleia Rossi (MDB-SP)

Benedita da Silva (PT-RJ)

Beto Faro (PT-PA)

Beto Pereira (PSDB-MS)

Beto Rosado (PP-RN)

Bira do Pindaré (PSB-MA)

Bohn Gass (PT-RS)

Bosco Costa (PL-SE)

Bosco Saraiva (Solidariede-AM)

Bozzella (PSL-SP)

Cacá Leão (PP-BA)

Camilo Capiberibe (PSB-AP)

Cap. Fábio Abreu (PL-PI)

Carlos Bezerra (MDB-MT)

Carlos Chiodini (MDB-SC)

Carlos Gaguim (DEM-TO)

Carlos Veras (PT-PE)

Carlos Zarattini (PT-SP)

Cássio Andrade (PSB-PA)

Celina Leão (PP-DF)

Célio Moura (PT-TO)

Celso Maldaner (MDB-SC)

Celso Sabino (PSL-PA)

Cezinha Madureira (PSD-SP)

Charlles Evangelis (PSL-MG)

Chico D´Angelo (PDT-RJ)

Chiquinho Brazão (Avante-RJ)

Christiane Yared (PL-PR)

Christino Aureo (PP-RJ)

Claudio Cajado (PP-BA)

Cleber Verde (Republican-MA)

Covatti Filho (PP-RS)

Cristiano Vale (PL-PA)

Dagoberto Nogueira (PDT-MS)

Damião Feliciano (PDT-PB)

Daniel Almeida (PCdoB-BA)

Daniela Waguinho (MDB-RJ)

Danilo Cabral (PSB-PE)

Danilo Forte (PSDB-CE)

Darci de Matos (PSD-SC)

Delegado Waldir (PSL-GO)

Denis Bezerra (PSB-CE)

Diego Andrade (PSD-MG)

Dimas Fabiano (PP-MG)

Domingos Neto (PSD-CE)

Domingos Sávio (PSDB-MG)

Dr. Jaziel (PL-CE)

Dr. Leonardo (Solidaried-MT)

Dr.Luiz Antonio Jr (PP-RJ)

Dra. Vanda Milani (Solidariedade-AC)

Dulce Miranda (MDB-TO)

Edilazio Junior (PSD-MA)

Edio Lopes (PL-RR)

Eduardo Barbosa (PSDB-MG)

Eduardo Bismarck (PDT-CE)

Eduardo Costa (PTB-PA)

Eduardo da Fonte (PP-PE)

Efraim Filho (DEM-PB)

Elias Vaz (PSB-GO)

Elmar Nascimento (DEM-BA)

Ely Santos (Republican-SP)

Enio Verri (PT-PR)

EuclydesPettersen (PSC-MG)

Fábio Henrique (PDT-SE)

Fábio Mitidieri (PSD-SE)

Fábio Ramalho (MDB-MG)

Fabio Reis (MDB-SE)

Fabio Schiochet (PSL-SC)

Fausto Pinato (PP-SP)

Felício Laterça (PSL-RJ)

FelipeFrancischini (PSL-PR)

Fernando Coelho (DEM-PE)

FernandoMonteiro (PP-PE)

FernandoRodolfo (PL-PE)

Flaviano Melo (MDB-AC)

Francisco Jr. (PSD-GO)

Franco Cartafina (PP-MG)

Fred Costa (Patriota-MG)

Frei Anastacio (PT-PB)

Gastão Vieira (PROS-MA)

Gelson Azevedo (PL-RJ)

Genecias Noronha (Solidariede-CE)

Gervásio Maia (PSB-PB)

Giacobo (PL-PR)

Gil Cutrim (Republican-MA)

Gilberto Abramo (Republican-MG)

GilbertoNasciment (PSC-SP)

Giovani Cherini (PL-RS)

Giovani Feltes (MDB-RS)

Glaustin da Fokus (PSC-GO)

Gleisi Hoffmann (PT-PR)

Greyce Elias (Avante-MG)

Guilherme Mussi (PP-SP)

Gustinho Ribeiro (Solidaried-SE)

Haroldo Cathedral (PSD-RR)

Heitor Freire (PSL-CE)

Heitor Schuch (PSB-RS)

Helder Salomão (PT-ES)

Hélio Leite (DEM-PA)

Henrique Fontana (PT-RS)

Hercílio Diniz (MDB-MG)

Herculano Passos (MDB-SP)

HermesParcianello (MDB-PR)

Hildo Rocha (MDB-MA)

Hiran Gonçalves (PP-RR)

Hugo Leal (PSD-RJ)

Hugo Motta (Republicanos-PB)

Iracema Portella (PP-PI)

Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL)

Jandira Feghali (PCdoB-RJ)

Jaqueline Cassol (PP-RO)

Jerônimo Goergen (PP-RS)

Jesus Sérgio (PDT-AC)

Jhonatan de Jesus (Republican-RR)

João C. Bacelar (PL-BA)

João Campos (Republican-GO)

João Daniel (PT-SE)

João Maia (PL-RN)

João Marcelo S. (MDB-MA)

Jones Moura (PSD-RJ)

Jorge Braz (Republican-RJ)

Jorge Solla (PT-BA)

Jorielson (PL-AP)

José Airton (PT-CE)

José Guimarães (PT-CE)

José Medeiros (Podemos-MT)

José Nunes (PSD-BA)

José Priante (MDB-PA)

José Ricardo (PT-AM)

José Rocha (PL-BA)

Joseildo Ramos (PT-BA)

JosimarMaranhãozi (PL-MA)

Juarez Costa (MDB-MT)

Julian Lemos (PSL-PB)

Júlio Cesar (PSD-PI)

Julio Cesar Ribeir (Republicanos-DF)

Julio Lopes (PP-RJ)

Juninho do Pneu (DEM-RJ)

Junior Lourenço (PL-MA)

Júnior Mano (PL-CE)

Juscelino Filho (DEM-MA)

Laercio Oliveira (PP-SE)

Laerte Bessa (PL-DF)

Lafayette Andrada (Republicanos-MG)

Lauriete (PSC-ES)

Leandre (PV-PR)

Leda Sadala (Avante-AP)

Leo de Brito (PT-AC)

Leonardo Monteiro (PT-MG)

Leonardo Picciani (MDB-RJ)

Leônidas Cristino (PDT-CE)

Leur Lomanto Jr. (DEM-BA)

Lídice da Mata (PSB-BA)

Lincoln Portela (PL-MG)

Lucas Vergilio (Solidaried-GO)

Luciano Bivar (PSL-PE)

Luciano Ducci (PSB-PR)

Lucio Mosquini (MDB-RO)

Luis Tibé (Avante-MG)

Luisa Canziani (PTB-PR)

Luiz Carlos Motta (PL-SP)

LuizAntônioCorrêa (PL-RJ) -Não

Luizianne Lins (PT-CE)

Magda Mofatto (PL-GO)

Marcelo Aro (PP-MG)

Marcelo Freixo (PSB-RJ)

Marcelo Nilo (PSB-BA)

Marcio Alvino (PL-SP)

Márcio Biolchi (MDB-RS)

Márcio Marinho (Republicanos-BA)

Marcos A. Sampaio (MDB-PI)

Marcos Pereira (Republicanos-SP)

Marcos Soares (DEM-RJ)

Margarete Coelho (PP-PI)

Mariana Carvalho (PSDB-RO)

Marília Arraes (PT-PE)

Marina Santos (PL-PI)

Mário Heringer (PDT-MG)

Mário Negromonte Jr (PP-BA)

Marreca Filho (Patriota-MA)

Marx Beltrão (PSD-AL)

Mauro Lopes (MDB-MG)

Merlong Solano (PT-PI)

Milton Coelho (PSB-PE)

Milton Vieira (Republican-SP)

Moses Rodrigues (MDB-CE)

Nereu Crispim (PSL-RS)

Neri Geller (PP-MT)

Newton Cardoso Jr (MDB-MG)

Nicoletti (PSL-RR)

Nilson Pinto (PSDB-PA)

Nilto Tatto (PT-SP)

Nivaldo Albuquerq (PTB-AL)

Odair Cunha (PT-MG)

Olival Marques (DEM-PA)

Orlando Silva (PCdoB-SP)

Osires Damaso (PSC-TO)

Osmar Serraglio (PP-PR)

Osmar Terra (MDB-RS)

Ossesio Silva (Republican-PE)

Otavio Leite (PSDB-RJ)

Ottaci Nascimento (Solidariedade-RR)

Otto Alencar (PSD-BA)

Padre João (PT-MG)

Pastor Gil (PL-MA)

Patrus Ananias (PT-MG)

Paulão (PT-AL)

Paulo Azi (DEM-BA)

Paulo Guedes (PT-MG)

Paulo Magalhães (PSD-BA)

Paulo Pereira (Solidaried-SP)

Paulo Pimenta (PT-RS)

Paulo Ramos (PDT-RJ)

Paulo Teixeira (PT-SP)

Paulo V. Caleffi (PSD-RS)

Pedro Augusto (PSD-RJ)

Pedro Dalua (PSC-AP)

Pedro Lucas Fernan (PTB-MA)

Pedro Lupion (DEM-PR)

Pedro Uczai (PT-SC)

Pedro Westphalen (PP-RS)

Perpétua Almeida (PCdoB-AC)

Pinheirinho (PP-MG)

Pr Marco Feliciano (PL-SP)

Prof Marcivania (PCdoB-AP)

Profª Dorinha (DEM-TO)

Profª Rosa Neide (PT-MT)

Professor Alcides (PP-GO)

Rafael Motta (PSB-RN)

Raimundo Costa (PL-BA)

Reginaldo Lopes (PT-MG)

Rejane Dias (PT-PI)

Renildo Calheiros (PCdoB-PE)

Ricardo Barros (PP-PR)

Ricardo da Karol (PSC-RJ)

Ricardo Izar (PP-SP)

Robério Monteiro (PDT-CE)

Rodrigo de Castro (PSDB-MG)

Rogério Correia (PT-MG)

Roman (Patriota-PR)

Ronaldo Carletto (PP-BA)

Rosangela Gomes (Republican-RJ)

Rubens Otoni (PT-GO)

Rubens Pereira Jr. (PCdoB-MA)

Rui Falcão (PT-SP)

Sebastião Oliveira (Avante-PE)

Sérgio Brito (PSD-BA)

Sergio Souza (MDB-PR)

Sergio Toledo (PL-AL)

Severino Pessoa (Republicanos-AL)

Sidney Leite (PSD-AM)

Silas Câmara (Republicanos-AM)

Silvio Costa Filho (Republicanos-PE)

Soraya Santos (PL-RJ)

Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ)

Tadeu Alencar (PSB-PE)

Ted Conti (PSB-ES)

Tia Eron (Republican-BA)

Tiago Dimas (Solidaried-TO)

Tiririca (PL-SP)

Tito (Avante-BA)

Uldurico Junior (PROS-BA)

Vaidon Oliveira (PROS-CE)

Valdevan Noventa (PL-SE)

Valmir Assunção (PT-BA)

Vander Loubet (PT-MS)

Vavá Martins (Republicanos-PA)

Vicentinho (PT-SP)

Vicentinho Júnior (PL-TO)

Vilson da Fetaemg (PSB-MG)

Vinicius Carvalho (Republican-SP)

Waldenor Pereira (PT-BA)

Walter Alves (MDB-RN)

Wellington (PL-PB)

Wilson Santiago (PTB-PB)

Wolney Queiroz (PDT-PE)

Zé Carlos (PT-MA)

Zé Neto (PT-BA)

Zé Silva (Solidaried-MG)

Zé Vitor (PL-MG)

Zeca Dirceu (PT-PR)

Senadores:

Angelo Coronel (PSD-BA)

Antonio Anastasia (PSD-MG)

Carlos Fávaro (PSD-MT)

Carlos Portinho (PL-RJ)

Carlos Viana (PSD- MG)

Chico Rodrigues (DEM-RR)

Chiquinho Feitosa (DEM- CE)

Daniella Ribeiro (PP-PB)

Dário Berger (MDB-SC)

Davi Alcolumbre (DEM-AP)- Não

Eduardo Braga  (MDB-AM)

Eduardo Gomes (MDB-TO)

Eliane Nogueira (PP-PI)

Elmano Férrer   (PP-PI)  Não

Esperidião Amin (PP-SC)

Fabiano Contarato (PT-ES)

Fernando Coelho (MDB-PE)

Fernando Collor (PROS-AL)

Giordano (MDB-SP)

Irajá (PSD-TO)

Jader Barbalho  (MDB-PA)

Jaques Wagner (PT-BA)

Jayme Campos (DEM-MT)

Jean Paul Prates (PT-RN)

Kátia Abreu (PP-TO) -Não

Lucas Barreto (PSD-AP)

Luis Carlos Heinze (PP- RS)

Luiz do Carmo (MDB-GO)

Mailza Gomes (PP-AC)

Marcelo Castro (MDB-PI) –  Não

Marcio Bittar (PSL-AC) –  Não

Marcos Rogério (DEM-RO)

Maria do Carmo Alves (DEM-SE)

Maria Eliza (MDB-RO)

Mecias de Jesus (Republicanos- RR)

Nelsinho Trad (PSD-MS)

Nilda Gondim (MDB-PB)

Otto Alencar (PSD-BA)

Paulo Paim (PT-RS)

Paulo Rocha (PT- PA)

Roberto Rocha  (PSDB-MA)

Rogério Carvalho (PT-SE)

Romário (PL-RJ)

Rose de Freitas (MDB-ES)

Sérgio Petecão (PSD-AC)

Soraya Thronicke (PSL-MS)

Telmário Mota  (PROS-RR)

Vanderlan Cardoso (PSD-GO)

Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB)

Wellington Fagundes (PL-MT)

Weverton (PDT-MA)

Zenaide Maia (PROS-RN)

Zequinha Marinho (PSC-PA)

Rodrigo Maia acredita que MPs contra imprensa não devem ser votadas

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Além de prejudicar pequenos jornais e ameaçar democracia, dispensa de publicações poderia ser interpretada como retaliação

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), manifestou o entendimento de que a Medida Provisória 892, que pretende dispensar a publicação de balanços de empresas em jornais impressos, não deve entrar em votação no plenário antes de caducar. Ao explicar seu ponto de vista, Rodrigo lembrou, entre outros fatores, a justificativa do presidente da República, Jair Bolsonaro, de que a medida seria uma retaliação à forma como ele, presidente, foi tratado por parte da grande imprensa durante a campanha eleitoral.

O deputado fluminense ponderou que não se pode regular o tema com base em relações pessoais. “Imagine se eu fosse pautar a Câmara pelas críticas que recebo, muitas vezes por parte da imprensa”, continuou. Maia também lembrou que, no mês de abril, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei 13.818, de 2019, oriunda do projeto de lei 286, de 2015, onde se estabelece que as companhias podem publicar em veículos impressos apenas versões resumidas de suas demonstrações financeiras. Além disso, ficou estabelecido que a nova regra valeria a partir de 2022, para que os jornais tivessem um período de transição e fossem capazes de buscar novas fontes de receitas para cobrir as perdas financeiras com o fim das publicações dos balanços.

Contudo, a MP 892, de 2019, publicada pelo presidente da República e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, elimina essa obrigatoriedade sem preservar a transição prevista na regra anteriormente aprovada pelo Congresso Nacional.

Tendo recebido na semana passada um estudo encaminhado pelo presidente da Associação dos Diários do Interior do Estado do Rio de Janeiro, Gustavo Amóra, o presidente da Câmara afirmou que a MP atingiria especialmente os pequenos e médios jornais, reduzindo a variedade de veículos circulando no Brasil. “Não é o jornal Valor Econômico que vai acabar, como afirmou o presidente. Vai acabar o jornal do interior. Não queremos que apenas os grandes jornais continuem existindo. Queremos que os todos os jornais continuem existindo”, concluiu.

A exemplo do que já havia feito em relação à MP 892, quando se colocou como “amicus curiae” (termo que diz respeito a uma pessoa, entidade ou órgão com profundo interesse em uma questão jurídica levada à discussão junto ao Poder Judiciário) na ação movida pela direção nacional do partido Rede junto ao STF, a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) adotou a mesma postura na última terça-feira, 24, ingressando contra a MP 896, que desobriga a publicação das publicidades legais em jornais, lembrando que vários Tribunais de Contas estaduais têm expressado a compreensão de que a publicação dos atos na internet teria de ser um procedimento complementar.

Bacia de Campos: R$ 600 milhões de investimentos em oito anos

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Início de fase exploratória de novas reservas garante novo futuro de prosperidade para Macaé

Assinatura de contratos após rodada de licitação contribui para traçar novo marco nas operações offshore na região

 

Nove blocos de exploração, ofertados durante a 15ª rodada de licitação promovida em março deste ano pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), reservam não apenas uma projeção expressiva de extração de milhares de barris de óleo e gás por dia, na Bacia de Campos.

Assinados nesta semana, os contratos que irão definir o desenvolvimento de projetos de produção nessas áreas, preveem investimentos na ordem de mais de R$ 600 milhões que, pelas contas das empresas do setor, poderão abrir mais de 10 mil postos de trabalho.

Juntas em consórcio, a Petrobras, a ExxonMobil e a Equinor (Statoil) estarão à frente de mais valiosa empreitada para expandir as operações em águas brasileiras, de olho em um dos potenciais geológicos mais abundantes do planeta.

Ao pagar, por apenas uma área, mais de R$ 2,4 bilhões em bônus de assinatura, essas três empresas reafirmam a disposição de reconfigurar o quadro de extração de barris diários de óleo bruto e gás natural no país, que hoje dão a Bacia de Santos a liderança nacional.

Mas, para que todos esses processos ocorram, é preciso aguardar um prazo de quatro a oito anos, o hiato que existe ainda entre a data de assinatura de contrato e o início da extração do primeiro litro de óleo nessas áreas.

No entanto, o importante para Macaé é o que acontece antes da projeção do óleo bruto, nas camadas do pós-sal. Para definir, de fato, as zonas de perfuração e montagem de toda as estruturas necessárias para a produção, é preciso promover os estudos de sísmica, sondagem e preparação dos poços, tarefas que seguem as especializações das empresas que formam hoje a cadeia produtiva offshore macaense.

Partido brasileiro fica do lado de grupo terrorista e diz ser “1.000% Hamas”

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Rui Costa expressou sua posição, sendo respaldado pelo perfil oficial do partido nas redes sociais.

O Partido da Causa Operária (PCO) surpreendeu ao usar as redes sociais para declarar seu total apoio ao grupo terrorista Hamas durante os recentes ataques contra Israel ocorridos no último sábado (7). Liderado por Rui Costa Pimenta, o partido de extrema-esquerda não economizou nas palavras, afirmando que seu apoio não é de apenas 100%, mas sim de “1.000%”.

Para o PCO, essa postura é uma resposta à hipocrisia política que, segundo eles, poderia resultar em um novo massacre e no completo esmagamento da população palestina. Rui Costa expressou sua posição, sendo respaldado pelo perfil oficial do partido nas redes sociais.

Além desse apoio enfático, o PCO também se posicionou contra a rotulação de “terroristas” para os palestinos e, em outra publicação, descreveu o dia dos ataques como “histórico”, ao mesmo tempo que clamou pelo “fim de Israel”. Essas declarações provocaram intensos debates e controvérsias, destacando a complexidade da questão do Oriente Médio no cenário político internacional.

Com contas de 2016 reprovadas, PSL terá que devolver R$ 970 mil aos cofres públicos

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TSE encontrou irregularidades na prestação de contas do partido

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desaprovou, na sessão plenária realizada nesta terça-feira (12), a prestação de contas do Diretório Nacional do Partido Social Liberal (PSL) referente ao exercício financeiro de 2016. Por maioria de votos, o Colegiado determinou à legenda a devolução ao erário do valor de R$ 970.946,81 por irregularidades na aplicação do Fundo Partidário.

O Plenário também constatou falhas na aplicação do percentual mínimo de 5% dos recursos do Fundo Partidário em programas de promoção e difusão da participação política das mulheres e, por isso, determinou a aplicação de R$ 37.292,77 nessas ações de incentivo a partir das eleições subsequentes ao trânsito em julgado da decisão desta terça-feira.

Ao examinar a prestação de contas, o relator, ministro Edson Fachin, constatou as seguintes irregularidades: recebimento de recursos de origem não identificada; insuficiência de documentação comprobatória; e desvios no uso de recursos do Fundo para o pagamento de despesas com prestadores de serviço, hospedagens, impostos e aluguéis, entre outros gastos. Em fevereiro último, o PSL se fundiu com o DEM, dando origem ao partido União Brasil.

O relator ressaltou que despesas sem apresentação de documentos comprobatórios e documentos ilegíveis maculam a regularidade dos gastos efetivados e impossibilitam a fiscalização das movimentações financeiras. No caso julgado, as irregularidades detectadas nas contas da sigla totalizaram 14,33% do total de recursos do Fundo repassados ao partido em 2016.

Por Portal Novo Norte

Confira a agenda dos candidatos à Presidência para esta terça

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Divulgação

Hoje é o primeiro dia oficial de campanha

Esta á a agenda dos doze candidatos para esta terça-feira (16), primeiro dia oficial de campanha.

Ciro Gomes (PDT): Às 7h, faz caminhada em Guaianases (SP) e conversa com a população. Às 19h, participa da cerimônia de posse do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, em Brasília.

Constituinte Eymael (DC): Procurada pela Agência Brasil, a assessoria do candidato não informou a agenda.

Felipe D’Avila (Novo): Às 7h, visita a comunidade Jardim Maria Luíza, em São Paulo, acompanhado do candidato a vice Tiago Mitraud. Às 19h, D’Avila participará de uma live com o vereador e companheiro de legenda, Fernando Holiday. Em seguida, às 20h30, estará presente no lançamento da campanha à reeleição da deputada federal Adriana Ventura.

Jair Bolsonaro (PL): Às 11h40 participa de uma motociata em Juiz de Fora e um pronunciamento às 12h30. Às 19h, participa da cerimônia de posse do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, em Brasília.

Léo Péricles (UP): O candidato iniciará sua campanha com uma panfletagem às 5h20 na porta da fábrica Magnesita, em Contagem (MG). 

Lula (PT):Às 14h faz campanha na porta da Volkswagen em São Bernardo do Campo. Às 19h, participa da cerimônia de posse do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, em Brasília.

Pablo Marçal (Pros):

Roberto Jefferson (PTB): A assessoria de Roberto Jefferson informou que não há agenda de campanha uma vez que ele está impedido de ir à rua devido a uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O candidato e ex-deputado federal está em prisão domiciliar.

Simone Tebet (MDB): Às 10h, a candidata vai se encontrar com representantes do setor de cultura em São Paulo. Às 19h, participa da cerimônia de posse do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, em Brasília.

Sofia Manzano (PCB):

Soraya Thronicke (União):

Vera (PSTU):
 

* Matéria em atualização

Por Portal Novo Norte

CPI para investigar padre Julio Lancelotti tem assinaturas necessárias para instalação

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Rubinho Nunes havia tentado, sem sucesso, estabelecer uma CPI no ano anterior para investigar ONGs atuantes na região da Cracolândia, tendo Lancellotti como um dos potenciais depoentes.

O vereador Rubinho Nunes (União Brasil) protocolou na Câmara Municipal de São Paulo, nesta quarta-feira (13), um pedido para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de investigar casos de abuso e assédio sexual contra indivíduos em situação de vulnerabilidade, usuários de drogas e sem-teto na cidade. A investigação pretende focar no padre Julio Lancellotti, conhecido por seu trabalho social com moradores de rua.

Para que a CPI seja efetivamente instalada, o requerimento deve ser aprovado em duas votações pela Câmara, necessitando de, no mínimo, 28 votos favoráveis. Nunes destacou a importância do apoio dos colegas vereadores para que a proposta ganhe prioridade sobre outras em tramitação.

Rubinho Nunes havia tentado, sem sucesso, estabelecer uma CPI no ano anterior para investigar ONGs atuantes na região da Cracolândia, tendo Lancellotti como um dos potenciais depoentes. O vereador acusa o padre e outros de se beneficiarem politicamente da situação caótica na área.

Controvérsias envolvendo o padre se intensificaram após a divulgação de um vídeo em que Lancellotti aparece em atos impróprios com um menor. O vídeo, encaminhado à Arquidiocese de São Paulo e ao Ministério Público pelo presidente da Câmara, Milton Leite (União Brasil), gerou debates sobre sua autenticidade. Enquanto uma perícia indicou manipulação no conteúdo, outra, divulgada pela revista Oeste, afirmou ser genuíno. O padre se defendeu, alegando ser vítima de difamação.

O requerimento para a abertura da CPI foi assinado por 19 vereadores, demonstrando apoio significativo para a investigação. Entre os signatários, estão representantes de diversos partidos, evidenciando um espectro político amplo na busca por esclarecimentos sobre as denúncias.

Por portal Novo Norte

Bivar pode ser expulso do União Brasil. Processo foi aberto após ataque criminoso à residência de Antônio Rueda

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O processo teve como um dos seus estopins o incêndio na casa de praia de Antônio Rueda, ocorrido na segunda-feira (11), em Toquinho, litoral de Pernambuco.

O União Brasil, nesta quarta-feira (12), deu início ao processo de afastamento provisório de Luciano Bivar. A decisão foi tomada por 40 membros da Executiva Nacional do partido, incluindo deputados, senadores, governadores e Antônio Rueda, o atual presidente do partido cuja residência foi recentemente incendiada. Bivar, acusado por Rueda, agora tem um prazo de 72 horas para apresentar sua defesa.

O processo teve como um dos seus estopins o incêndio na casa de praia de Antônio Rueda, ocorrido na segunda-feira (11), em Toquinho, litoral de Pernambuco. Ruedas, que assumiu a presidência do partido em 29 de fevereiro substituindo Bivar, descreveu o incêndio como um ato criminoso em entrevista ao jornal O Globo.

“Pegou fogo na minha casa e da minha irmã? O incêndio é criminoso. Quem fez, eu não sei. A casa tem indício de arrombamento. Colocaram algum líquido inflamável nos móveis, não sei se gasolina ou querosene”, afirmou Ruedas ao jornal.

O incidente ocorreu após Rueda reportar à polícia ameaças de morte que havia recebido. A relação tensa entre Ruedas e Bivar já era conhecida, marcada por conflitos anteriores e até um boletim de ocorrência.

A partir da decisão tomada pelo partido, Bivar enfrenta agora um processo que pode levar ao seu afastamento definitivo e expulsão do União Brasil, dependendo das conclusões que serão tiradas após sua defesa e as investigações subsequentes.

Por portal Novo Norte