Imagem republicada por Carlos Bolsonaro em rede social simula ato de tortura

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Por Marianna Holanda e Constança Rezende

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSL), um dos filhos do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), republicou nesta quarta-feira, 26, em suas redes sociais uma imagem de simulação de tortura que movimentou debates na internet e entre parlamentares. A imagem mostra um homem amarrado, com o rosto ensanguentado e a cabeça dentro de um saco plástico; no peito aparece a inscrição #EleNão, em referência ao movimento #Elenão, criado por mulheres contrárias ao presidenciável.

Existe ainda uma frase “sobre pais que choram no chuveiro”. A frase é utilizada nas redes sociais para designar pais que sentem vergonha de filhos homossexuais. Na sequência, Carlos publicou uma foto de seu pai com a hashtag #EleSim. As postagens foram feitas nos stories do vereador no Instagram – mensagens com duração de 24 horas que podem ser deletadas.

Originalmente, a publicação da “tortura”, segundo outra postagem de Carlos, foi feita por um ativista que aderiu à campanha #EleNão. Em seguida, a imagem foi compartilhada na conta de um grupo de direita de Porto Velho, Rondônia, (@direitapvh), que foi alterada, acrescida da hashtag #elesim e do número de urna de Bolsonaro. O perfil traz postagens críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e homenagem ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Em seu Twitter, Carlos se posicionou oficialmente no início da tarde: “Novamente inventam como se eu tivesse divulgado uma foto dizendo que quem escreve a hashtag #elenao mereceria alguma maldade. Não, canalhas! Foi apenas a replicação da foto de alguém que considera isso uma arte. Me agradeçam por divulgar e não mintam como sempre”, escreveu ele.

No primeiro comentário sobre a imagem, um usuário insinuou a homossexualidade do manifestante. “Esse machucou a boca mordendo uma cabeceira de cama e quer lacrar na política…”, escreveu o usuário gilsonta26, que demonstra apoio ao presidenciável no Instagram. “Adoreiii kkkkkk”, respondeu naiana_boin_.

Críticas

Porém, os comentários que se seguiram criticaram a publicação, manifestando “horror” ao comentar a foto. “Quando vi achei que ele tinha se matado”, afirmou ollesjessica. Até os próprios eleitores de Bolsonaro disseram que Carlos não deveria ter publicado a imagem, sob risco de atrapalhar a campanha do pai ao Palácio do Planalto. O filho do presidenciável tem 513 mil seguidores no Instagram, rede social na qual costuma postar frequentes mensagens.

Carlos, que não concorre a nenhum cargo nas eleições deste ano, tirou licença não remunerada na Câmara para acompanhar o pai no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde o candidato está internado desde o início deste mês.

Nesta quarta, parlamentares do PSOL, como o vereador David Miranda, entraram com denúncia na Comissão de Ética da Câmara contra a divulgação da imagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão conteúdo

Felício Laterça reforma compromisso com Macaé ao fortalecer pautas do desenvolvimento econômico

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Delegado Felício Laterça durante a campanha eleitoral em Macaé

Deputado federal eleito se reunirá com prefeito para discutir medidas para revitalização de campos maduros

Após fechar o ciclo do processo eleitoral, contribuindo com a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) na presidência da república e de Wilson Witzel (PSC) no governo do Estado, o deputado federal eleito Felício Laterça (PSL) prepara o mandato em Brasília fortalecendo pautas sobre o desenvolvimento econômico dos municípios do Norte Fluminense e da Região dos Lagos.

Em entrevista concedida ao programa Show da 95, conduzido pelo radialista e vereador Robson Oliveira (PSDB), na rádio 95 FM na manhã desta segunda-feira (29), Felício afirmou que conversará com o prefeito Dr. Aluízio sobre as medidas de revitalização dos campos maduros, apontadas hoje como a principal pauta de renovação das oportunidades para a cadeia produtiva offshore local.

“Estou agendando para amanhã uma reunião com o prefeito para tratar especificamente desta pauta. Quero abraçar as pautas do Aeroporto, porto e dos campos maduros. Precisamos dar andamento a essas pautas que ajudam a cidade a crescer, impulsionando assim o desenvolvimento econômico regional”, disse Felício.

Ao celebrar a vitória de Witzel e Bolsonaro, Felício afirmou que o resultado das urnas em Macaé e no Estado do Rio de Janeiro permite uma coalizão forte, de lideranças que se propõem a resgatar a integridade e a ética na política.

“Eu tenho a missão como minha palavra. Ontem fechamos o clico, ao eleger o nosso presidente. Com a vitória de Jair Bolsonaro, digo que agora serei um deputado de corpo inteiro. E, diante disso, está firmado o meu compromisso de trazer para Macaé o reconhecimento que a cidade merece”, enfatizou Felício.

Para garantir resultados de mandato, o deputado federal eleito apostará na relação institucional construída com o presidente eleito há dois anos, época em que surgiu o convite de Bolsonaro para que Felício fosse candidato, através do PSL.

“Temos um ótimo relacionamento institucional com o presidente eleito. Entramos para a política através de uma conversa com Jair Bolsonaro, ao construir um projeto novo para a presidência. Essa proximidade, e o fato dele ser do Rio de Janeiro, onde o Flávio Bolsonaro foi bem votado como Senador, garante a coalização necessária para que possamos fazer a nossa região, o Estado do Rio e o país avançarem”, defendeu o deputado.

O apoio a eleição de Witzel também reforça a vontade de Felício em ter como missão a recuperação do desenvolvimento econômico e social do Rio de Janeiro. “Conseguimos ter êxito também para eleger o ex-juiz federal Wilson Witzel, que em Macaé obteve quase 70%. Eu digo que Macaé e região vai ganhar muito com essa parceria: Felício e Witzel”, afirmou.

Depoimentos revelam tortura praticada por líderes do MST

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Os depoimentos no segundo dia consecutivo da CPI revelam um padrão alarmante de abuso e controle no seio do MST.

A violência perpetrada por líderes sem-terra é exposta por ex-integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em depoimento à CPI do MST nesta quarta-feira (9). Durante o testemunho, um relato perturbadora foi compartilhado por Noemia dos Santos, assentada de uma fazenda em Goiás. Dona Maria, uma senhora idosa, teria sido envolvida em um colchão com a intenção de ser incendiada viva.

A atrocidade relatada por Noemia revela um quadro de covardia impactante: “Fizeram tanta covardia, mas tanta covardia! Uma senhora lá, dona Maria, que estava junto comigo, eles enrolaram ela num colchão para botar fogo. Ai o que que aconteceu… O sogro dela pediu a eles, implorou para eles e falou: ‘Não faz isso não, ela tem um filho deficiente’. Aí eles soltaram ela, pegaram as coisas dela também e levaram para a margem da rodovia”, detalhou.

Joviniano Rodrigues, outro depoente e também assentado na mesma fazenda, ressaltou o temor enraizado do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em relação ao MST. Ele destacou: “O Incra não podia fazer nada porque o Incra morria de medo dessa organização. Até hoje o Incra morre de medo!”. Joviniano ainda apontou para sua ação em denunciar o MST à Polícia Federal, resultando em sua perda de influência: “Eles dizem assim: ‘nós temos dez inimigos no Brasil, dez que nos traíram, o número 1 é Joviniano porque nunca ninguém fez com nós na justiça o que ele fez.’”

Os depoimentos no segundo dia consecutivo da CPI revelam um padrão alarmante de abuso e controle no seio do MST. Vanuza Souza, assentada que depôs no dia anterior, também denunciou maus-tratos, destacando a falta de liberdade de escolha política e criticando os deputados da comissão. A série de relatos perturbadores lança luz sobre uma realidade obscura que merece uma investigação minuciosa.

Governadores de Direita ignoram Lula e não vão participar de ato político no 8 de janeiro

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A ausência de figuras-chave como o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e o de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é significativa

O convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para um evento em 8 de janeiro, com intenção de capitalizar politicamente sobre a lembrança dos ataques aos prédios dos Três Poderes, está sendo solenemente recusado. Vários governadores, principalmente os de inclinação direitista e ex-apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), estão declinando o convite, certamente para não dar o palanque que Lula espera com o evento.

A ausência de figuras-chave como o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e o de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é significativa. Rocha passará férias em Miami, enquanto Freitas estará na Europa. Em São Paulo, nem o vice-governador, Felício Ramuth (PSD), nem André do Prado (PL), presidente da Assembleia Legislativa, que assumirá temporariamente, confirmaram presença.

Além deles, a participação de outros governadores de direita também é incerta. Romeu Zema (Novo) de Minas Gerais e Ronaldo Caiado (União Brasil) de Goiás têm compromissos prévios. Em Santa Catarina e no Rio de Janeiro, Jorginho Mello (PL) e Cláudio Castro (PL) também estão avaliando suas agendas, com a assessoria de Mello afirmando não ter recebido o convite. A situação de Antonio Denarium (PP) em Roraima e de Ratinho Júnior (PSD) no Paraná é similar, com incertezas sobre a recepção do convite.

Este cenário de recusas e incertezas em relação ao evento de Lula revela uma clara rejeição dos governadores de direita a uma iniciativa percebida como uma tentativa de Lula de angariar apoio político. A escolha de não participar do evento reflete não apenas conflitos de agenda, mas também uma postura política distinta frente às iniciativas do atual presidente.

Servidores que ganham 28 mil por mês querem greve e protestam contra o governo Bolsonaro em Brasília

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Movimentos sindicais organizaram protesto que teve baixa participação

Insuflado por centrais sindicais como a CNTE e cravejado por camisetas vermelho-PT, um pequeno grupo de servidores públicos federais fizeram manifestação na frente do Banco Central nesta terça-feira (18), em Brasília.

Um dos mobilizadores da manifestação foi o presidente da Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central. Fábio Faiad disse que a 1ª manifestação de 2022 foi um “sucesso”, com cerca de 300 pessoas no local e outras 500 acompanhando pela internet.

O que chamou atenção foi o valor dos salários de alguns dos trabalhadores que hoje pleiteiam aumento, neste momento de arrocho e cintos apertados para a maioria dos brasileiros impedidos de trabalhar durante a Pandemia. 

No caso de Faiad, o rendimento bruto do sindicalista é um “senhor” salário de R$ 27.369,67. Em novembro, com uma gratificação natalina de mais de R$ 13 mil, o salário do servidor chegou bruto em R$ 41.054,51. Os dados de rendimentos de servidores públicos ficam disponíveis no Portal da Transparência do Governo Federal.

Por Portal Novo Norte

Nikolas convida seguidores para 21 dias de oração pelo Brasil

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Deputado promoverá transmissões ao vivo em julho e convidou pastores, cantores e influenciadores

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) utilizou as redes sociais nesta quinta-feira (29) para convidar seus seguidores a participarem de um evento especial. A partir do dia 1º de julho, Ferreira realizará transmissões ao vivo diárias em seu perfil no Instagram, juntamente com pastores, cantores e influenciadores alinhados com o Reino de Deus. O objetivo é promover 21 dias de oração pelo Brasil, iniciando sempre às 22h.

Durante as transmissões, o deputado destacou a importância de buscar soluções espirituais para os desafios enfrentados pelo país. Ele ressaltou a necessidade de combater os problemas com armas espirituais, além das estratégias convencionais. Acredita-se que a união e a fé das pessoas engajadas nessa iniciativa possam contribuir para uma transformação positiva na realidade brasileira.

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A proposta de realizar 21 dias de oração e louvor visa mobilizar um grupo diversificado de pessoas comprometidas com a causa espiritual. Através dessa ação conjunta, o deputado Ferreira espera fortalecer a conexão com o divino e promover a união de forças para superar os obstáculos e dificuldades presentes no país.

Por portal Novo Norte

O DEBATE e Escritório Erricheli Lopes & Machado realizam amostragem eleitoral em Macaé

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Amostragem definirá estratégia de cobertura especial sobre eleições em Macaé - Divulgação

Análise aponta cenário real de pré-candidatos e opinião da população sobre o governo

Com a definição do Congresso Nacional sobre a data da votação, marcada para 15 de novembro, o jornal O DEBATE e o Escritório de Advocacia Erricheli Lopes & Machado, realizaram nesta semana amostragem eleitoral, que indica a opinião da população sobre o cenário prévio do pleito que promete ser um dos mais complexos da história do município.

Ao atingir um universo de 600 macaenses, abordados entre a sexta-feira (3) e este sábado (4), a análise será utilizada como base para a cobertura especial já planejada pelo jornal O DEBATE, sobre o processo eleitoral no município. Esse trabalho contará com a orientação técnica e jurídica do Escritório Erricheli Lopes & Machado.

A amostragem apresenta um cenário bastante claro sobre o desempenho prévio de lideranças já anunciadas como pré-candidatos a prefeito, seja no cenário qualitativo, tanto na análise quantitativa. A análise aponta também os índices de aprovação do governo municipal e da Câmara de Vereadores, assim como dos mandatos dos deputados estaduais e federais do município.

Em respeito a Legislação Eleitoral, o resultado da amostragem não será divulgado. Uma nova amostragem será realizada pelo O DEBATE e o Escritório Erricheli Lopes & Machado dentro de 15 dias.

Ciro Nogueira diz que Haddad é o “novo Bolsonaro do PT”

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Partido de Lula tenta achar “culpado”, segundo o ex-ministro da Casa Civil

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), ex-ministro da Casa Civil, chamou Fernando Haddad de “Bolsonaro do PT”. A comparaçao se deve ao fato de que, para Ciro, o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva busca um novo culpado para eventuais erros do governo.

O atual ministro da Fazenda seria o alvo perfeito, depois do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

– Após 2 meses, o PT não busca soluções, mas culpados. 1º, foi o PR Bolsonaro. Não colou? Atacam o Ministro da Fazenda deles mesmos. Haddad é o novo Bolsonaro do PT sim, o novo “culpado” pela velha falta de rumo do governo – escreveu Ciro no Twitter, neste domingo (26).

Fernando Haddad vem sofrendo pressão de líderes do PT. 0Esta semana, ele pode sofrer sua segunda derrota pela ala política em pouco tempo à frente do comando da pasta da Fazenda. Isto porque o ministro defende a retomada da cobrança de impostos federais nos combustíveis.

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Por Portal Novo Norte

TRE define data das novas eleições em Cabo Frio e Rio das Ostras

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Eleições suplementares foram marcadas após afastamento de Marquinho Mendes e Carlos Augusto Balthazar, ambos do MDB

A realização do pleito suplementar se deve ao indeferimento, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do registro de candidatura do prefeito Marcos da Rocha Mendes (MDB), em Cabo Frio, e do prefeito Carlos Augusto Balthazar (MDB), em Rio das Ostras, nas eleições de 2016.

A Resolução 1.029/18, que será publicada no Diário da Justiça Eletrônico (DJE), fixa as datas e regras do processo eleitoral, tratando de assuntos como convenções partidárias, registro de candidaturas, propaganda eleitoral, impugnações, julgamento de reclamações e direito de resposta, recursos, prestações de contas e diplomação.

A partir de 19 de maio de 2018 até a diplomação dos eleitos, o cartório da 96ª Zona Eleitoral, de Cabo Frio, e a 184ª Zona Eleitoral, de Rio das Ostras, funcionará diariamente, inclusive aos sábados, domingos e feriados.

Entenda os casos

Segundo a denúncia do Ministério Público Eleitoral, Marquinho Mendes é acusado por ato doloso de improbidade administrativa e, também segundo o processo, ele estava com os direitos suspensos na época das eleições. Por isso, ele não poderia ter sido candidato a prefeito em 2016. O presidente da Câmara, Aquiles Barreto, irá ocupar o cargo de prefeito até as novas eleições.

Já em Rio das Ostras, o prefeito Carlos Augusto Balthazar (MDB) teve o registro de candidatura negado por abuso de poder econômico e político nas eleições de 2008. O presidente da Câmara, Carlos Afonso (PSB), assumiu interinamente o cargo de prefeito.

Fragilidade na área da saúde afeta assistência à população

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Vereador Luiz Fernando criticou desabastecimento das unidades públicas de Saúde

Luiz Fernando afirma que excessos de receitas não garantem fim de negligência em atendimentos

O recente caso registrado no HPM, em que a família de um adolescente acusa a unidade de negligência em atendimento, ajudou a ilustrar uma série de reclamações sobre a precariedade da assistência na rede de saúde pública, relatadas ontem (11) pelo vereador Luiz Fernando (PTB), eleito na segunda-feira (10) para assumir a segunda vice-presidência da Câmara, a partir de 2019.

Um dos principais críticos ao “abandono” da rede de atenção básica e do “colapso” das unidades de média e alta complexidade, Luiz Fernando afirmou que o caso do adolescente expõe a situação de abandono do HPM, relatada por diversos pacientes ao longo do ano.

“De um material cirúrgico para tratar um traumatismo craniano a papel higiênico no banheiro. É um absurdo a situação do Hospital. Ao invés de receber acolhimento, a família deste paciente recebeu da equipe do HPM uma lista de produtos de limpeza que deveriam ser comprados, para garantir o atendimento ao seu filho. A que ponto a saúde de Macaé chegou!”, criticou o parlamentar.

Luiz Fernando apontou ainda que a prefeitura de Macaé soma hoje mais de R$ 200 milhões em excessos de arrecadação com o petróleo, e cerca de R$ 300 milhões de superávit no orçamento previsto para 2018. E que essa “montanha” de dinheiro é suficiente para garantir um atendimento de qualidade à população.

“Não existe mais crise como desculpa! Não está faltando dinheiro. A cidade esvaziou por conta do desemprego. Como é que as unidades de Saúde estão em frangalhos? Por que a população precisa passar por esta penúria? Por que este governo tem tanto ódio das pessoas? Será que só eu vejo isso, ou existem duas Macaés?”, disparou o vereador.