Deputado do PC do B é acusado de assédio na Câmara Federal

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Segundo Julia Zanatta, o parlamentar Marcio Jerry teria se aproximado por trás dela, sem seu consentimento.

A deputada estadual Julia Zanatta, do Partido Liberal, denunciou em seu perfil no Twitter, nesta segunda-feira (12), que teria sido vítima de assédio por parte do deputado Marcio Jerry, do Partido Comunista do Brasil do estado do Maranhão. Segundo ela, o parlamentar teria se aproximado por trás dela, sem seu consentimento.

“A sorte que alguém pegou a cena ABSURDA!”, escreveu a deputada em seu tweeter, acompanhado de uma imagem que mostraria o momento em que o assédio teria ocorrido. “Nunca dei liberdade para esse deputado e nem sabia qual era o nome dele, mas ele se sentiu LIVRE para chegar por trás de mim”, completou.

Julia Zanatta ainda fez uma crítica, afirmando que se a situação fosse inversa, ou seja, se ela fosse uma deputada de esquerda e o agressor fosse um deputado de direita, a repercussão seria muito maior. “Se fosse uma deputada de esquerda e um deputado de direita: já sabem né?”, escreveu.

O deputado Rogério Tomaz Jr reagiu também nas redes sociais afirmando que Zanatta estava mentindo de forma descarada e que Jerry não teria tocado na deputada, apenas se aproximado para falar ao seu ouvido que ela deveria respeitar uma deputada de quase 40 anos de mandato. Tomaz Jr. também afirmou que Jerry estava atrás de Zanatta, o que justificaria a aproximação por trás. Até o momento, a deputada Julia Zanatta não respondeu à declaração do deputado.

O assédio sexual é um crime previsto em lei e deve ser denunciado para que os culpados sejam responsabilizados pelos seus atos.

Por portal Novo Norte

A mente vil e burlesca do político mais corrupto da história

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A ‘petezada’ e o seu líder supremo, Lula, vivem dias de terror!

Entretanto, uma coisa é certa, essa cambada é capaz de qualquer coisa pelo poder.

Porém, nos últimos meses, algo vem tirando o sono do partido:

O revelador livro “O Presidente Presidiário: Grande Banqueiro Socialista!”

A obra mescla a magia da imaginação com os absurdos da realidade e desvenda as entranhas e a mente vil e burlesca do político mais corrupto da história.

Para se ter ideia, a obra traz detalhes sórdidos das malandragens do “sapo barbudo” nas propinas, roubos descarados e na ‘ajuda’ aos países amigos do Foro de São Paulo.

Tudo no livro é inigualável!

Certamente, estão fazendo de tudo para “censurar” essa obra.

Não perca tempo!

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Léo Gomes desiste de candidatura e retorna ao governo

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Foto de 2008. Primeira eleição de Aluízio. Estamos juntos desde lá. São 12 anos. É uma vida! Vida! E vida é que importa

“Abro mão da minha candidatura e volto ao governo”, declarou Léo Gomes nesta sexta-feira (5) em redes sociais

 

“Tomar a decisão de abrir mão de um sonho não é fácil. Durante muito tempo eu me preparei para ser candidato. Muito mesmo. Mas, veio a pandemia e o que era para ser uma festa virou dor.
Sei que serei acusado de ter sido medroso. Mas, digo, tenho medo sim. Medo do coronavirus. E o coronavirus é maior que uma eleição. Precisamos vencê-lo. E não era medo político não. Tinha um apoio e tanto: o do Prefeito. Mas, não vejo clima nenhum em disputar eleições assim: empilhando corpos. Aliás, vinha constantemente falando em adiar as eleições.
Por isso, volto para o governo. Com o mesmo cargo, mas, não com o mesmo formato, tamanho e intenções. Ser Secretário de Relações Institucionais é ser auxiliar direto do Prefeito. E ficar falando em candidatura, num momento desses seria covardia da minha parte. Minha criação, minha fé, meu caráter e meus laços me ensinaram que o todo vem antes de nós mesmos.
Por isso, é hora de ajudar a cidade. Ajudar o Prefeito e falar em união. Essa é a minha missão: conciliar e ajudar a organizar o futuro. Não é hora de divisão.
Contudo, volto para ajudar o governo no seu momento mais intenso: ajustar as contas, fazer sua reforma, debater com o comércio e o mundo Offshore, comunicar e fazer política pública.
Volto, não menos ou mais importante, isso são circunstâncias do ego. Que vale um ego agora? Só volto diferente. São mais de 60 dias fora. Volto para ajudar na travessia, na passagem. Volto com o coração em paz e de mãos estendidas. Volto para o futuro.
Obrigado a todos que me ajudaram até aqui.”

Roberto Jefferson e os “riscos” à ordem democrática

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O poder a ele atribuído aumenta o poder de quem o mantém preso sem julgamento

O ex-deputado Roberto Jefferson está em prisão domiciliar, com tornozeleira, proibido de conceder entrevistas sem autorização judicial, de receber visitas de pessoas que não sejam familiares e de manter comunicação exterior, inclusive em redes sociais. É uma não pessoa.

Na opinião da PGR e dos ministros do STF que lhe recusam habeas corpus, o ministro, com vasto prontuário de problemas de saúde, é um tipo perigoso à democracia e às instituições. Em liberdade, supõem, fará por conta própria o que as Forças Armadas, por meio dos comandantes que falam por ela, há mais de seis anos reiteram que não farão.

A seus carcereiros, deve ser vantajoso manter a hipótese de que Roberto Jefferson tenha esse poder e fantasiar sobre a eminência de tamanho risco. O poder a ele atribuído aumenta o poder de quem o mantém preso sem julgamento. A fantasia dá motivos aparentes para o STF inibir outros e para a deusa Themis exibir o fio de sua espada ante algo que deveria ser resolvido noutro foro e por outros meios.

Na minha perspectiva, é a sequência de atos de natureza similar que põe a democracia em risco e as instituições em descrédito. A criação de mártires é grave sintoma numa ordem institucional que se pretende democrática. As democracias não criam mártires e os nossos estão fazendo fila.

Percival Puggina

Membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

Por Ponto e Vírgula

PF vai devassar últimos 2 anos da vida de Adelio Bispo

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Por Fabio Serapião

A Polícia Federal instaurou um novo inquérito para dar continuidade à investigação sobre o ataque a faca de Adelio Bispo ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL). O primeiro será encerrado até o fim de semana por causa do prazo mais curto pelo fato de Bispo estar preso. Na Justiça Federal, investigações com réu preso podem durar no máximo 30 dias.

Como o jornal O Estado de S. Paulo mostrou no sábado, 22, após ouvir mais de 30 pessoas, quebrar os sigilos financeiro, telefônico e telemático de Bispo, o delegado federal Rodrigo Morais e sua equipe não encontraram nenhum indício de que o autor da facada tenha agido a mando de outra pessoa ou em grupo

O segundo inquérito vai herdar do primeiro todas as informações colhidas. Além das quebras de sigilo e depoimentos, a PF vai analisar todo o sistema de câmera da cidade de Juiz de Fora (MG), onde ocorreu o ataque, para traçar todos deslocamentos de Bispo desde sua chegada na cidade.

O objetivo da nova apuração, segundo relatou um investigador, é fazer uma devassa nos últimos dois anos da vida de Bispo e mapear qualquer relação dele com outras pessoas que possam indicar a participação de mais pessoas no ataque.

Embora vá se debruçar sobre todas as informações coletadas novamente nessa segunda investigação, a PF já descartou varias das hipóteses levantadas, principalmente, por apoiadores de Bolsonaro.

Todas pessoas indicadas por seguidores do candidato nas redes sociais como sendo “ajudantes” de Bispo foram investigadas e não foram encontradas indícios mínimos de participação na ação. Entre essas pessoas, como revelou o Estado, foram ouvidas três mulheres com o nome Aryanne Campos.

Segundo os apoiadores de Bolsonaro, uma mulher com esse nome teria passado a faca para Bispo. A versão foi completamente descartada na investigação.

Arma

A faca utilizada no ataque passou por perícia que encontrou DNA de Bolsonaro na lâmina, o que prova que ela foi utilizada no crime. Os investigadores descobriram que a escolha da faca como arma para o crime é explicada pelo fato de Bispo ter trabalhado como açougueiro e em uma restaurante de comida japonesa.

A PF também esmiuçou todas as transações financeiras de Bispo. Não foi encontrado nenhuma movimentação suspeita. O único depósito em espécie anormal teve origem em uma causa trabalhista O cartão internacional que ele tinha nunca havia sido utilizado e foi enviado pelo banco sem a solicitação de Bispo.

Os equipamentos eletrônicos (celulares e notebook) também foram analisados. Dois dos quatro celulares estavam desativados e os outros não continham, pela apuração feita até agora, informações sobre contatos com outras pessoas para a prática do crime. O notebook encontrado com ele estava quebrado e não era utilizado há cerca de um ano.

Crime político

Como mostrou o jornal, Bispo será enquadrado pela PF no artigo 20 da Lei de Segurança Nacional. Esse artigo prevê a punição para quem cometer “atentado pessoal” por “inconformismo político”. De acordo com a investigação da PF, foram divergências políticas entre Bispo e Bolsonaro que levaram o ex-açougueiro a atacar o candidato do PSL.

Deltan Dallagnol pede para sair da Lava Jato

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Cerimônia de devolução a Petrobras de valores recuperados pela Operação Lavajato. Na Foto: Deltan Dallagnol, procurador e coordenador da Operação Lavajato (José Cruz/Agência Brasil)

O coordenador da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, pediu para sair do comando da operação. Dallagnol disse que a decisão foi motivada por um problema de saúde de sua filha. A informação foi publicada na manhã desta terça-feira (1) pela CNN Brasil.

Deltan enfrenta processos administrativos no Conselho Nacional do Ministério Público que poderiam resultar em medidas disciplinares contra o procurador.

Os processos no CNMP foram suspensos pelo ministro Celso de Mello, do STF. No entanto, com a licença medica do ministro, a decisão sobre o futuro dos processos contra Deltan podem acabar na mãos de Gilmar Mendes, ministro abertamente anti-lavajatista. Neste caso, é dada como certa uma condução desfavorável a Dallagnol.

O pedido de afastamento está sendo visto como uma “saída honrosa” para o procurador após 6 anos à frente da Operação em Curitiba. Dallagnol continua no Ministério Público, mas deve ser remanejado, a pedido, para outra linha de atuação.

Bolsonaro veta fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões para 2022

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Divulgação

Presidente sancionou parcialmente a Lei de Diretrizes Orçamentárias

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta sexta-feira (20), com vetos parciais, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022. O texto foi aprovado pelo Congresso Nacional há pouco mais de um mês e o prazo para sanção terminava justamente nesta sexta. Ponto mais polêmico da proposta, o aumento do Fundo Eleitoral, de R$ R$ 2 bilhões para mais de R$ 5,7 bilhões, foi vetado pelo presidente. A LDO sancionada será publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) na segunda-feira (23).

Pelo texto aprovado no Congresso, a verba do Fundo Especial de Campanha seria vinculada ao orçamento do Tribunal Superior Eleitoral, prevendo 25% da soma dos orçamentos de 2021 e 2022. Por esses cálculos, o valor do Fundo praticamente triplicaria em relação ao orçamentos das eleições de 2018 e 2020. Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que o novo valor do fundo será definido pelo TSE e incluído no Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) do ano que vem.   

“Em relação ao Fundo Eleitoral, a Lei Orçamentária contará com o valor que será definido pelo Tribunal Superior Eleitoral para o ano de 2022, com base nos parâmetros previstos em lei, a ser divulgado com o envio do Ploa-2022”. A pasta também confirmou que houve veto das despesas previstas para o ressarcimento das emissoras de rádio e de televisão pela inserção de propaganda partidária alegando questões fiscais, o presidente também vetou dois dispositivos das chamadas emendas de relator-geral do orçamento (RP-8 e RP-9). “Trata-se de dispositivos inseridos pelo Poder Legislativo e que já foram vetados em anos anteriores”, a Presidência da República. 

Metas

Para 2022, a LDO fixou uma meta de déficit primário de R$ 170,47 bilhões para o Orçamento Fiscal e da Seguridade Social e de déficit de R$ 4,42 bilhões para as empresas estatal.

Quanto aos aspectos macroeconômicos, a LDO de 2022 foi elaborada considerando o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) de 2,5% para o ano que vem. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador da inflação, foi fixado em 3,5%. Já a taxa básica de juros, a Selic, foi projetada em 4,74%, e a taxa de câmbio média do dólar em R$ 5,15. 

Em relação ao salário mínimo, o projeto prevê que, para o ano que vem, o valor passará para R$ 1.147, com correção monetária do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Para ser confirmado, o aumento do salário mínimo precisa ser aprovado Projeto de Lei Orçamentária de 2022.

O que é a LDO

A Lei de Diretrizes Orçamentárias indica as políticas públicas e respectivas prioridades para o exercício seguinte, no caso 2022. Ela define as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas para o exercício subsequente, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) do ano seguinte. O Poder Executivo envia ao Congresso Nacional, que deve discuti-la e votá-la.

Entre as definições estão a meta fiscal, os programas prioritários e o salário mínimo. Além disso, o texto pode autorizar o aumento das despesas com pessoal, regulamentar as transferências a entes públicos e privados, disciplinar o equilíbrio entre as receitas e as despesas e indicar prioridades para os financiamentos pelos bancos públicos, entre outras. É com base nessas diretrizes da LDO que o Poder Executivo apresenta o orçamento de 2022 para a União, que deve ser enviado até o próximo dia 31 de agosto.

Portal Novo Norte

Rogério Marinho libera avalanche de obras no Nordeste e irrita governadora do PT

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O Estado do Rio Grande do Norte precisa comemorar a grande quantidade de investimentos que estão sendo feitos pelo governo federal na região.

Numa situação absurda, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL), teve que gravar um vídeo para rebater os ataques que vem recebendo do Governo Fátima Bezerra (PT).

Segundo o ministro, o Estado do Rio Grande do Norte precisa comemorar a grande quantidade de investimentos que estão sendo feitos pelo governo federal na região.

Por incrível que pareça, a governadora está revoltada porque o seu estado, Rio Grande do Norte, está sendo beneficiado com muitas obras!?!

Sobre a mais recente polêmica envolvendo a Estrada do Melão, que o Governo Fátima acusa o Ministério de querer “tomar o projeto”.

“É uma obra importante que vai permitir que quase 4 mil empregos sejam preservados. Essa licitação foi feita em 2009 e o Estado não teve condições de fazer a obra até hoje. 

Governadora, faço um apelo, vamos deixar de lado a questão política, vamos ajudar o RN. Não temos nenhum interesse em confronto ou críticas pessoais. A senhora dá uma resposta muito maior permitindo que o RN ganhe esse importante benefício”, disse Rogério.

Por site Ponto e Vírgula

Nunes Marques devolve cargo a mais um aliado de Bolsonaro

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Ministro determinou a volta do deputado federal Valdevan Noventa ao cargo

Além de devolver o mandato do deputado estadual Fernando Francischini (União Brasil-PR), o ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), contrariou outra decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quinta-feira (2) e também determinou a volta do deputado federal Valdevan Noventa (PL-SE) ao seu posto na Câmara dos Deputados.

Valdevan, que é aliado do presidente Jair Bolsonaro, tinha sido condenado em março deste ano pelo plenário do TSE, por unanimidade, pela prática de abuso de poder econômico. Após o julgamento, o deputado chegou a ter a perda do mandato declarada pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados em abril.

Na decisão, Kassio ressaltou que o acórdão do julgamento do TSE ainda não tinha sido publicado, fato que teria impedido que a defesa de Valdevan entrasse com um recurso contra a decisão. Para o ministro, não seria razoável que o deputado fosse “penalizado pela execução da decisão colegiada”.

– Trata-se de flagrante cerceamento de defesa, a violar a inafastável garantia fundamental do devido processo legal. Não é razoável que o requerente seja penalizado pela execução da decisão colegiada sem que se lhe oportunize o instrumento recursal constitucionalmente assegurado – destacou Nunes Marques.

O ministro do STF ainda apontou que, com a “proximidade das eleições de 2022, é evidente o risco de dano de difícil ou impossível reparação.” Nunes Marques fez referência à “decisão pela anulação dos votos dados a José Valdevan de Jesus Santos impactou diretamente a composição da Câmara dos Deputados, bem assim a bancada do PSC”.

– É certo que a retotalização dos votos, baseada em norma criada por entendimento jurisprudencial inovador, levou à perda da vaga do suplente Jony Marcos de Souza Araújo, redundando na posse de parlamentar eleito por partido aderente a outra coligação – completou.

Mais cedo, Kassio Nunes suspendeu outra decisão do plenário do TSE, que havia cassado o deputado estadual bolsonarista Fernando Francischini (União Brasil-PR) sob o entendimento de que ele teria disseminado fake news contra as urnas eletrônicas.

Por Portal Novo Norte

Turismo será debatido em audiência pública

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Vereador Marvel Maillet defendeu políticas públicas para fomentar o turismo na cidade - Ivana Gravina Divulgação

Encontro acontecerá no parlamento municipal no próximo dia 21 de março

O potencial de turismo para a geração de negócios, fortalecimento da base da economia da cidade, com potencial de criar empregos, será debatido em audiência pública agendada pela Câmara de Vereadores para o próximo dia 21 de março.

O debate acontecerá com base no requerimento 071/2019, de autoria do vereador Marvel Maillet (REDE), aprovado ontem (27) por unanimidade pelo plenário.“Temos uma cidade com grandes atrativos naturais que são favoráveis ao estímulo do turismo. Infelizmente não existem políticas públicas focadas em ampliar esse potencial, como base para a economia da cidade e geração de empregos. Já há um pontapé com o passeio para as ilhas. Porém, existem outras atividades a serem desenvolvidas, especialmente na Serra”, defendeu Marvel.

O vereador Maxwell Vaz (SD) defendeu a proposta e indicou uma série de ações que deveriam ser realizadas pelo governo para potencializar o setor. “A região serrana não tem estrutura, com exceção do Sana, para receber turismo. Inclusive a atividade torna o distrito uma região à parte de toda Macaé.

Os últimos governantes sempre prometeram obras para aquela área, mas nada acontece. E o governo atual já demonstrou que essa não é a sua prioridade. Hoje a secretaria dedicada ao setor é apenas uma cabide de emprego”, apontou Maxwell.